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dev botao

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Postado (editado)

Boa tarde,

A minha dúvida é mais conceitual do que qualquer outra coisa, vamos ao estudo de caso:

 

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Imaginemos um supermercado com vários PDVs (se quiserem um número exato pode-se imaginar 6). Estruturalmente falando não é viável que os PDVs acessem diretamente o banco de dados do servidor, mas sim tenham uma estrutura independente, já que o volume em supermercados costuma ser muito alto e em caso de quedas na estrutura principal (rede, banco de dados e afins) as vendas nos PDVs não podem sequer imaginar parar, tanto que em cada PDV é aconselhável existir um no-break próprio além do gerador do mercado.

 

Feita a introdução e pensando na estrutura existente, aqui em São Paulo com o SAT, se tivermos um SAT para cada caixa ou até mesmo um "processador de SAT",não teremos problemas pois a auto-numeração do mesmo é feita pelo próprio aparelho. Entretanto neste mês apareceram alguns clientes do Ceará/Rio Grande do Norte que emitem a NFCe e isto gerou um "problema" principalmente na parte de numeração.

 

 

Como tratar essa numeração para vários caixas em paralelo, com banco de dados em paralelo emitindo de forma simultânea sem que os números se choquem?

 

Eis as soluções que me vieram a cabeça de imediato:

1. Reservar pequenas faixas de numeração:

Reservar para cada caixa 100 números em sequencia, ao atingir o mínimo de 20 números disponíveis, assim que tiver conexão com o servidor disponibilizar mais 80 (ou o restante para 100),

tendo sempre entre 20 e 100 números disponíveis para uso no caixa e somente se a numeração zerar "travar" o PDV até conseguir reservar uma nova faixa.


Vantagens: Não necessita recuperar a próxima numeração com frequência, evita duplicar os números;

Desvantagens: Em períodos muito longos sem conexão com o servidor (dias) este número vai acabar e o pdv vai travar, e se aumentar muito a numeração teremos um buraco ainda maior para inutilzar ao final de cada mês.

 

2. Utilizar séries diferentes:

Cada caixa usaria uma série para emitir o NFCe,ou seja, o PDV 1 vai ter usar a série 1, o PDV 2 usa a série 2 e assim por diante.

Vantagens: Seria este o ambiente perfeito.

Desvantagens: Acredito que isto não seja permitido.

 

3. Buscar sempre a próxima numeração no PDV

Neste caso a ideia de uma estrutura independente no PDV é abandonada.

Vantagens: O genator daria conta de tudo sem o menor esforço;

Desvantagens: Este ambiente é utópico se pensando em supermercados;

 

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Eu gostaria de saber dos amigos se alguém já passa por algo assim como foi a solução encontrada e dicas de como resolver este impasse.

Abraços

 

Edit: Sei que o @Daniel Simoes tem o DJPDV que é revendido no Brasil todo e no caso dele existe troca de arquivos/leitura do BD, o que eu faço com o meu PDV

é basicamente isto, só que uso apenas troca de informação via banco de dados. Como vocês controlam esta numeração da NFCe?

Editado por Marcos Gerene

Marcos Gerene

[email protected]

Postado (editado)

Boa tarde @Daniel Simoes,


No SAT eu já informo o número do caixa, sobre a NFCe eu não sabia sobre as séries, eu até desconfiei disto, mas não achei nenhuma informação concreta sobre.

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Só constar para futuras buscas, esta resposta obtida no GitHub é de extrema valia:

https://github.com/adeniltonbs/Zeus.Net.NFe.NFCe/issues/372#issuecomment-276118044

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Boa tarde pessoal, tudo na paz?

Eu vi sua postagem @marcosgerene e não pude deixar de passar aqui para contribuir, o que o @adeniltonbs disse é a melhor opção mesmo.
No momento lhe falo como analista fiscal/tributário atuante na área, não como desenvolvedor. Tivemos um caso semelhando em que um cliente contratou um sistema para emitir as NFCe dele e surgiu essa dúvida, fizemos esta mesma recomendação, utilizar uma série para cada PDV.
O contador em questão só deve estar à par da situação, pois deve preencher o RUDFTO - Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termo de Ocorrência, nele o contador expressa a necessidade e comunica à SEFAZ o uso de séries simultâneas e após a assinatura do delegado fiscal na petição, fica aprovado o uso. Este é o modo correto de se fazer o uso de várias séries de forma que evite futuros transtornos com a SEFAZ e até evita futuros esclarecimentos.

Abraços.
Samuel Oliveira
Analista Fiscal

Att, Marcos

Editado por Marcos Gerene

Marcos Gerene

[email protected]

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