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Italo Giurizzato Junior

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Tudo que Italo Giurizzato Junior postou

  1. Boa tarde Flavio, Será que todas as cidades atendidas por esse provedor não se deve gerar a tag em questão? E se alguma dessas cidades deve-se ser enviado? Note que a geração da tag é opcional, ou seja, basta atribuir o valor zero ao campo que ele não será gerado.
  2. Boa tarde Maikon, Muito obrigado pela colaboração, vamos analisar e se estiver tudo OK, vamos enviar para o repositório.
  3. Boa tarde Maikon, Isso foi feito por conta do ambiente de produção ainda exigir a tag e no ambiente de homologação não exigir mais. Enquanto a SEFAZ não remover essa tag do ambiente de produção, você deve atribuir o valor 100 a ela. Por outro lado para realização de testes no ambiente de homologação, você deve atribuir o valor zero a ela.
  4. Liberação do ambiente de Produção. Vide noticia sobre essa nova versão da Nota Técnica em: Nota Técnica 2019/001 versão 1.20
  5. Liberação do ambiente de Homologação. Vide noticia sobre essa nova versão da Nota Técnica em: Nota Técnica 2019/001 versão 1.20
  6. Boa tarde a todos, Já esta disponível em nossa biblioteca a Nota Técnica 2019/001 versão 1.20 que trata sobre as alterações nas regras de validação. Essa nova versão é uma complementação da anterior que inclusive o seu resumo se encontra aqui. Resumo da NT:  • Remoção da Regra 1C03-10 (A Regra 1C03-10 exigia que Razão Social do emitente informada na tag emit\xNome fosse exatamente igual ao cadastro da SEFAZ, o que se demonstrou problemático). • Correção na Descrição da Regra de Validação N12-90 (Retirada informação de aplicação somente em casos de operação interna). Se CST de ICMS = (20, 30, 40, 41, 50, 70 ou 90): - Verificar se informado o valor do ICMS desonerado (tag:vICMSDeson) e o Motivo da Desoneração (tag: motDesICMS). • Torna facultativas as regras N18-10 e N18-20 (Os tempos de implementação destas regras variam muito entre as diversas Sefaz autorizadoras, por isto a partir da versão 1.20 desta nota técnica estas regras são de aplicação facultativa). N18-10: Se o campo modBCST = “4” Margem Valor Agregado, obrigatório o preenchimento do campo pMVAST. N18-20: Se o campo modBCST <> “4” Margem Valor Agregado, não deverá ser preenchido o campo pMVAST . • Criado novo Valor para o Campo N18 (A tag modBCST passa a aceitar a opção “6=Valor da Operação”). Datas previstas para entrada em vigor: 26/08/2019 - Ambiente de Homologação; 02/09/2019 - Ambiente de Produção. Alterações no componente: Criado o valor dbisValordaOperacao, para o campo modBCST. Alterações na aplicação do desenvolvedor: Prever o uso do novo valor para os CST 10 e 30. Para quem utiliza o ACBrMonitor, basta atribuir o valor 6 ao campo modBCST para os CST 10 e 30 quando for o caso. Foi publicada uma nova tabela: cBenef x CST atualizada até 19/08/2019, a qual pode ser baixada aqui, além dos novos schemas para atender o novo valor do modBCST. Até o final desta semana estaremos disponibilizando os novos schemas para que semana que vem, vocês possam iniciar os testes em ambiente de homologação.
  7. Bom dia Sérgio, Acredito que a sua aplicação esta gerando um novo XML, isso não se faz necessário. O XML para ter validade jurídica ele precisa estar assinado e com o protocolo de autorização. O cancelamento é um evento, como o próprio nome diz é algo eventual que pode ou não ocorrer. Sendo assim existe um segundo XML chamado *-procEventoMDFe.xml que contem o pedido de cancelamento (se for o evento de cancelamento), a assinatura digital mais o protocolo que acusa o evento foi aceito pela SEFAZ. Em hipótese nenhum devemos trocar o Protocolo de Autorização por outro no XML do MDF-e.
  8. Bom dia Wagner, Mudança no conteúdo da carga ou do caminhão, se faz necessário o encerramento do MDF-e e a emissão de um novo. Talvez o sistema utilizado por essa outra empresa, faz as coisas de forma mais automatizada, ou seja, ao escolher a opção de troca de caminhão, ela deve solicitar os dados do novo caminhão e o numero do MDF-e cujo caminhão vai ser trocado, a partir desse ponto o sistema pega todos os dados desse MDF-e, envia o evento de encerramento, gerada e envia um novo com os dados do novo caminhão.
  9. Obrigado por reportar. Fechando. Para novas dúvidas, criar um novo tópico.
  10. Bom dia Luiz, Como eu disse, alguns contadores realizam a manifestação das notas para obter o XML das mesmas e com isso realizar a escrita fiscal e contábil. No meu entendimento isso esta errado, pois muitos contadores utilizam aplicações que envia o evento de Manifestação (Ciência da Operação) de forma indiscriminada. Como o contador sabe se o seu cliente comprou ou não de um determinada empresa?
  11. Bom dia Weslei, Favor atualizar os fontes e faça um novo teste de cancelamento.
  12. Bom dia Ricardo, Analisando o código notei que esta previsto a leitura do retorno da consulta. Será necessário "debugar" para saber o local exato do erro.
  13. Bom dia Marcio, Esse provedor na verdade não esta implementado 100% pelo simples fato de usar uma forma de assinar totalmente diferente dos demais.
  14. Boa noite Sérgio, Mas esse XML que você anexou não contem o protocolo de autorização, logo o componente vai imprimir no DAMDFE a mensagem que o mesmo não foi enviado para a SEFAZ.
  15. Boa tarde Adileine, Pelo que entendi para efetuar o cancelamento da averbação em vez de você enviar o XML do CT-e assinado e com o protocolo de autorização, você deve enviar o XML *-procEventoCTe.xml referente ao cancelamento do CT-e. O arquivo *-procEventoCTe.xml contem o pedido de cancelamento assinado e o protocolo da SEFAZ que homologa o cancelamento.
  16. Boa noite Luiz, A Manifestação do Destinatário é um evento (existe 4 tipos de eventos) que deve ser enviado pelo destinatário da mercadoria. Agora se o seu cliente que é destinatário da mercadoria esta baixando o XML completo da nota sem enviar o evento de Manifestação do destinatário, é preciso verificar se o CNPJ dele não esta no grupo autXML. Até onde sei a SEFAZ deveria rejeitar uma nota cujo CNPJ ou CPF do destinatário conste também no grupo autoXML. Se não consta, concluo que alguém esta manifestando as notas emitidas contra o CNPJ do seu cliente. E esse alguém pode ser o contador.
  17. Boa noite, É impressão minha ou os valores de prestador e nota estão criptografados? Ai o bicho pega.
  18. Boa tarde Weslei, Ao consultar o Lote você esta informando o numero do mesmo?
  19. Bom dia Dirlenio, Muito obrigado pela colaboração, já enviei para o repositório.
  20. Bom dia Paulo, Como assim, "eu salvo mas as vezes pode não salvar" ? Se você esta usando o banco de dados que hora salva os dados, hora não salva, você não acha que esta na hora de mudar para um banco de dados mais confiável? Ainda não entendi a dificuldade de usar a função que criamos, que gera o código da forma recomendada pela SEFAZ e o valida, garantido desta forma que a sua nota vai ser aceita pela SEFAZ. Após gerar o código, salvar o mesmo com os demais dados da nota. Obviamente que para isso será necessário acrescentar mais um campo na tabela para armazenar o código. Eu acredito que isso não deva ser uma tarefa extremamente complicada, ou estou enganado? A minha aplicação de emissão de NF-e foi escrita em 2008, ao ler o manual da NF-e mais precisamente as paginas que se refere o layout da NF-e e encontrei isso: Note que o tamanho do código naquela época era de 9 dígitos, depois foi alterado para 8 pois acrescentaram na chave entre o numero e o código o tipo de emissão. Portanto, não se trata de frescura nossa, não é algo novo que a SEFAZ inventou agora para complicar a nossa vida. A recomendação de gerar o código de forma aleatória já faz anos e põe anos nisso. Eu entendi o recado da SEFAZ escrito na última coluna e segui a recomendação. Inclusive no meu artigo: Código Numerico inválido chave não gerada mostro como eu gerava o código na minha aplicação e a alteração que fiz para passar a usar a função que foi criada. Para finalizar, a aplicação é sua faça da forma que achar melhor, motivos para gerar o código de forma aleatória existem de sobra.
  21. Bom dia Ricardo, Favor anexar os XMLs gerado a realizar a consulta.
  22. Bom dia Celso, Favor atualizar todos os fontes de todas as pastas, reinstale a suíte ACBr e faça novos testes. O seu arquivo Cidades.ini esta bem desatualizado, esta com apenas 56 kbytes sendo que o que esta no repositório tem 85 kbytes.
  23. Maikon, Vou enviar essa alteração para o repositório.
  24. Bom dia Reinando, Esse problema já foi observado, a questão é o seguinte: Realmente há necessidade de imprimir essas informações no DAMDFE? Visto que no layout que consta no manual do MDF-e referente ao Documento auxiliar não consta a impressão dessa informação. Um outro usuário do fórum até fez uma alteração no DAMDFE visando permitir a impressão dos 40 dígitos do numero da averbação, mas por outro lado limitaria a impressão de no máximo 2 averbações. No MDF-e posso relacionar até 10 mil CT-e (Transportadora) ou até 10 mil NF-e (Transportador de carga própria). Se temos que averbar cada um desses documentos (CT-e ou NF-e), supondo um MDF-e com apenas 50 documentos, quantas folhas o DAMDFE vai precisar ter para imprimir as informações referente ao seguro? Até onde sei o DAMDFE é uma representação gráfica, ou seja, em papel do que esta no XML, mas não se faz necessário imprimir tudo o que esta no XML, devemos no mínimo imprimir o que consta no layout apresentado no manual como exemplo.
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