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Italo Giurizzato Junior

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Tudo que Italo Giurizzato Junior postou

  1. Boa tarde Maiquel, Favor atualizar os fontes e faça novos testes.
  2. Boa tarde, Favor atualizar os fontes e faça novos testes.
  3. Boa tarde Simons, Favor anexar o arquivo ACBrNFSeXServicos.ini que você esta usando para emitir para essas 2 cidades.
  4. Obrigado por reportar. Fechando. Para novas dúvidas, criar um novo tópico.
  5. Boa tarde Alex, Já inclui na minha lista de tarefas para analisar essa situação. TK-2232
  6. Você leu o que eu escrevi? Esse: "https://www.equiplano.com.br/esnfs" não é uma URL e sim um NameSpace. xmlns:es="https://www.equiplano.com.br/esnfs" | | | | | +-----------> NameSpace | +----> Prefixo do NameSpace +---> xmlns = xml + ns (abreviação de NameSpace) Acabei de fazer um teste configurando o programa exemplo para a respectiva cidade, veja o resultado do envio: Método Executado: Enviar Lote Parâmetros de Envio Numero do Lote: 20 Parâmetros de Retorno Data de Envio : 30/12/1899 Numero do Prot: Numero da Nota: Link : Código Verif. : Sucesso : False Erro(s): Código : 1103 Mensagem: Prestador não encontrado no cadastro municipal ou inativo, entre em contato com a Prefeitura. Correção:
  7. Boa tarde, No XML não tem URL e sim NameSpace. Você esta usando o componente antigo ou o novo? Qual é a cidade e o provedor?
  8. Simons, Tenta descobrir para mim se a tag <data_fato_gerador> é exclusiva de uma determinada versão ou ela pode ser gerada ou não em função da cidade.
  9. Bom dia, Já inclui na minha lista de tarefas para analisar o problema. TK-2229
  10. Bom dia Alex, Obrigado pelos testes iniciais. Esse provedor esta de brincadeira.
  11. Bom dia Simons, Favor atualizar os fontes, eu devo ter feita uma correção. Que eu me recordo o enumerdado esta escrito errado, esta assim: tpNFNapIdentificaca.
  12. Você esta com todos os fontes de todas as pastas atualizados? Se sim, chegou a reinstalar o ACBr? Me recordo de ter feita uma alteração referente ao Valor do ISS Retido. A cidade de Bauru utiliza a versão 2 do layout da ABRASF e nessa versão é utilizado a tag ValorISS para indicar o valor do ISS retido.
  13. Boa tarde, O DANFSE foi feito com base no XML da NFS-e. Se você apenas alimenta o componente, na verdade esta alimentando os campos do Rps e como dito acima, você tem que testar com o XML retornado pelo webservice, ou seja, o XML da NFS-e. Na NFS-e não existe essa história de amentar o componente e visualizar o DANFSE para saber se esta tudo Ok antes de enviar. Visto que devemos gerar o XML do Rps, enviar para o WebService e este caso os dados contidos no Rps estejam corretos ele gera e retorna o XML da NFS-e.
  14. Alex, Faça um teste com a unit em anexo. IPM.Provider.pas
  15. Boa tarde Alex, Se após a alteração na unit do provedor a mesma não é reconhecida então você precisa reinstalar o ACBr após alterar a unit. Lembre-se de primeiro atualizar todos os fontes de todas as pastas antes de iniciar as alterações.
  16. Bom dia Gomes, Muito obrigado pela colaboração, já inclui na minha lista de tarefas. TK-2227
  17. Bom dia, Se o tomador esta errado, o CT-e já foi emitido e a mercadoria já foi entregue os passos são: 1. O tomador informado de forma errônea independente se é ou não contribuinte deverá emitir o evento de Prestação de Serviço em Desacordo. 2. A transportadora deverá emitir em seguida o CT-e de Anulação informando a data do envio do evento. 3. Por fim a transportadora deverá emitir o CT-e de Substituição informando o tomador correto e não esqueça de alimentar o campo IndAlteraToma com o valor tiSim.
  18. 22/12/2021 Projeto usa recebíveis para dar crédito a caminhoneiro A registradora Central de Recebíveis (Cerc) participa de um projeto para ampliar o acesso a crédito no segmento de transportes. A empresa ajudará financiadores a avaliar e registrar recebíveis de transportadoras e caminhoneiros, que serão utilizados como garantia de empréstimos. Para Marcelo Maziero, sócio-fundador da Cerc, o projeto ajuda a democratizar o acesso ao crédito para o setor de transportes, que é essencial para o país e tem grande necessidade de capital de giro. “Enquanto infraestrutura do mercado financeiro, a Cerc vai viabilizar essa democratização, registrando os recebíveis de transportes, o que dará muita segurança para os agentes financeiros que forneçam crédito para transportadoras e caminhoneiros autônomos.” A base de todo o projeto, ainda em piloto, é o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e), que é vinculado à Nota Fiscal Eletrônica. Para realizar um frete, as secretarias de Fazenda estaduais exigem há cerca de dez anos que transportadoras e caminhoneiros autônomos emitam esse documento. O MDF-e é emitido toda vez que é contratado um transportador. A Cerc, após a solicitação feita pelo financiador, com autorização da empresa de transporte ou do caminhoneiro autônomo, consulta o serviço disponibilizado pelas secretarias para verificar o lastro dos recebíveis e realizar o registro daquele recebível e da respectiva operação de crédito. Segundo Maziero, existem quase 2 milhões de caminhoneiros no Brasil e o frete geralmente é pago dias após a entrega da mercadoria, muitas vezes mais de 30 dias após a contratação. Nesse momento, é gerada uma espécie de duplicata. “Eles prestam serviço para as transportadoras, que são empresas, então têm um recebível em mãos. Deveriam poder ir em um banco, uma fintech e antecipar esse recebível”, afirma. O executivo diz que a secretaria de Fazenda da Bahia já possuía um sistema de consultas de notas fiscais e o adaptou para os MDF-e. Atualmente, quase todos os outros Estados estão conectados nesse sistema, com exceção de São Paulo e Minas Gerais. “Eles estão fora por uma questão tecnológica, mas devem entrar em breve”, avalia. O projeto geral é resultado da cooperação entre o Ministério da Economia e as secretarias da Fazenda de todos os Estados e do Distrito Federal. O período de experiência levará cerca de dois meses. Depois disso, serão incorporadas novas funcionalidades, relativas à liquidação financeira dos recebíveis, para seguir para a fase definitiva do projeto. “O sistema de troca de informações sobre notas fiscais entre os Estados já existe há muitos anos, é seguro, robusto, sofisticado e estável”, diz Maziero, afirmando que os volumes consultados ali são muito grandes e o risco de fraude é praticamente nulo. “Atualmente, vários transportadores autônomos ainda se utilizam de mecanismos informais, como o desconto de ‘carta-frete’, para pagamento de despesas ao longo do trajeto do transporte da carga. Isso acaba reduzindo significativamente a sua renda líquida ao fim do serviço. Com a nova estrutura de antecipação de recebíveis, essas despesas no trajeto poderão ser pagas com recursos adiantados junto a instituições financeiras com taxas mais baixas”, explicam, por meio de nota, as subsecretarias de Direito Econômico e de Política Microeconômica e Financiamento de Infraestrutura, que ficam sob a Secretaria de Política Econômica, do Ministério de Economia. A Caixa já manifestou interesse em participar do projeto e outros bancos privados e mesmo fintechs devem se juntar em breve. Quem dá o consentimento para o financiador ver as duplicatas é a transportadora, que é quem emite o documento, e então o banco pode analisar para quem oferecer a antecipação dos recebíveis. O sistema vai monitorar todo o trajeto da carga, verificando por exemplo se passou por pedágios, por postos fiscais, já que se a mercadoria não for entregue o caminhoneiro não recebe o frete e o banco que financiou a antecipação perde o recebível que servia de lastro para a operação. A ideia é que haja várias modalidades e pode ser que alguns bancos escolham antecipar somente recebíveis de cargas já entregues, por exemplo. Na fase piloto haverá quatro transportadoras, incluindo a Coopercarga. “Estamos sempre acompanhando as evoluções tecnológicas e por isso temos participado ativamente deste projeto, queremos ser pioneiros em todas essas mudanças visando melhorar o setor de transporte, as operações logísticas e principalmente os benefícios que podem ser gerados a nossos parceiros transportadores, como taxas de desconto mais razoáveis ofertadas pelo mercado financeiro”, afirma Teofilo João Secco, contador da Coopercarga. Fonte: Jornal Valor Econômico, 22/12/2021 Portal do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - SVRS
  19. Bom dia Marcelo, Favor entrar em contato com o Provedor, pois o XML gerado pelo WebService consta 21 e não RS na tag <Uf>
  20. Obrigado por reportar. Fechando. Para novas dúvidas, criar um novo tópico.
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