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Italo Giurizzato Junior

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Tudo que Italo Giurizzato Junior postou

  1. Boa tarde Dirlenio, Se eu entendi direto o caminhão parte de SC com uma carga a cobertada por um CT-e, ao chegar e PR é acrescentado uma segunda carga acobertada por um segundo CT-e e segue viagem até MT onde ambas as cargas serão descarregadas, correto? Se sim, vai ai uma solução: 1. Emita um MDF-e de SC até MT com o primeiro CT-e; 2. Emita um segundo MDF-e de PR até MT com os dois CT-e, sendo que o segundo se refere a carga a ser coletada em PR; Quando o motorista chegar a um posto de fiscalização em PR deve apresentar apenas o primeiro MDF-e, para todos os efeitos a carga é somente a que consta no MDF-e que confere com o que esta no caminhão e ele esta ai apenas de passagem uma vez que o seu destino é MT. Após realizar a coleta ao passar pelo próximo posto de fiscalização o motorista tem que apresentar o segundo MDF-e, pois este vai contar com os 2 CT-e que confere com a atual carga do caminhão. Quando a entrega for realizada em MT, ai sim é feito o encerramento dos 2 MDF-e.
  2. Boa tarde Renan, Houve uma alteração na composição da chave da NF-e mais essa alteração se não me falha a memória ocorreu a uns 5 anos, quando foi acrescentado a ela o tipo de emissão. Da onde você tirou essa informação que o conteúdo da chave de acesso teria alteração com a mudança da versão para 3.10? Quem falou isso para você anda bebendo gasolina, é melhor ficar longe.
  3. Boa tarde, Como você não especificou, para mim se tratava da geração do XML e não do TXT.
  4. Boa tarde Fernando, Quando é que lançamos mão do processo de contingência? Temos duas situações, a primeira quando a SEFAZ-Autorizadora esta em manutenção ou com problemas técnicos e outra quando a internet do emitente não esta funcionando. Hoje não há necessidade de emitir mais o DACTE em papel FSDA, vamos voltar as duas situações acima. Quando a SEFAZ-Autorizadora esta em manutenção ou com problemas técnicos, a mesma solicita a ativação da SVC - SEFAZ-Virtual de Contingência, neste caso, alterar o tipo de emissão de normal para SVC e enviar. Com relação ao DACTE será impresso em papel comum. Observação, existe duas SVC, a do RS e de SP é preciso saber de antemão qual das duas a SEFAZ-Autorizadora do emitente se utiliza. Mais informações sobre o SVC, favor ler a Nota Técnica 2012/003 que trata sobre o assunto, bem como o Manual versão 2.00a do CT-e, ambos os documentos estão disponíveis no Portal Nacional do CT-e. Quando é a internet do emitente que esta com problemas, temos o EPEC, trata-se de um evento que contem algumas informações sobre o CT-e. O emitente pode se utilizar de uma conexão 3G por exemplo para o envio do EPEC, o XML do CT-e tem que estar gerado antes do envio do EPEC e o DACTE também pode ser impresso em papel comum. Assim que o problema com a internet do emitente for sanada, ele deve envia o CT-e para a SEFAZ-Autorizadora e um novo DACTE deve ser impresso, só que agora com o protocolo de autorização. Mais informações sobre o EPEC, favor ler as Notas Técnicas: 2012/004, 2013/003 e 2013/008, todas elas tratam sobre o evento EPEC e estão disponíveis também no Portal Nacional do CT-e.
  5. Bom dia Rolemar, O comando é NFe.ImprimirEvento(<XML do procEventoNFe>, <XML da NFe>, [impressora], [numero de cópias]) Os dois primeiros parâmetros são obrigatórios os dois últimos não.
  6. Bom dia a todos, Fiz uma alteração, vou estar disponibilizando ainda hoje.
  7. Bom dia Thiago, Muito obrigado pela colaboração, assim que possível estarei disponibilizando a inclusão da cidade.
  8. Bom dia a todos Vou avaliar a alteração e assim que possível estarei disponibilizando.
  9. Bom dia Adriano, No meu entendimento não podemos alterar o schema (XSD) e sim solicitar ao provedor uma nova versão do mesmo, caso tenha sofrido alterações. Outra coisa é fazer com que a sua aplicação exija a informação para passar para o componente e assim gerar a TAG que o provedor exige.
  10. Bom dia, Vou avaliar e disponibilizar assim que possível.
  11. Bom dia André, Fiz uma alteração, vou disponibilizar ainda hoje, por favor atualize os fontes e teste novamente.
  12. Bom dia Maikon, Muito obrigado pela colaboração, em breve estarei disponibilizando a alteração.
  13. Bom dia Rodrigo, Muito obrigado pela colaboração, em breve vou disponibilizar.
  14. Bom dia Eduardo, Somente a do método recepcionarLoteRps que tem que ser http ou todos os métodos no ambiente de homologação?
  15. Bom dia Marcos, Como assim depois do envio o XML do RPS desaparece dando lugar o da NFS-e? Os XML dos RPS são salvos separadamente na pasta RPS, e as NFS-e são salvas na pasta NFSe. Se você tem o XML da NFS-e, qual é motivo de realizar a consulta? Utilizamos a consulta da NFS-e por RPS quando não temos o XML da NFS-e. Note que temos 4 métodos de consulta: 1. ConsultarSituacao - serve apenas para saber a situação do lote enviado. 2. ConsultarLoteRPS - se o lote foi processado com sucesso, usamos este método para obter os XMLs das NFS-e, para isso informamos: o numero do lote, o protocolo, o CNPJ do emitente, as inscrição municipal e outros parâmetros dependendo do provedor. 3. ConsultarNFSeporRPS - através deste método obtemos o XML da NFS-e, mas temos que carregar previamente o XML do RPS e informar o numero do RPS, serie do RPS , tipo do RPS, cnpj, inscrição municipal e outros dados dependendo do provedor. 4. ConsultarNFSe - através deste método obtemos o XML da NFS-e, para isso precisamos informar o CNPJ a inscrição municipal, a data inicial e final desta consulta, neste caso todas as notas emitidas dentro deste período serão retornadas, a não ser que você informe após a data final o numero da NFS-e desejada, dependendo do provedor será necessário passar mais parâmetros. Dica: abra o fonte ACBrNFSe, nele você encontra a assinatura dos 4 métodos mencionados acima com todos os parâmetros.
  16. Bom dia, Não informe o CNPJ, RazaoSocial, Endereco, Telefone e Email.
  17. Bom dia Andre, Na sua aplicação você tem os componentes ACBrNFSe e ACBrNFSeDANFSeQR incluídos no form ou em um Data Module ou você cria e destrói a medida da necessidade? Uma vez que o erro não tem nada haver com os valores, inclusive o único calculo envolvendo os dois valores é soma. O erro segundo a sua postagem se refere a criação do form que contem o DANFSE Retrato.
  18. Bom dia Kiko, Muito obrigado pela informação, vamos ver o que pode ser feito.
  19. Bom dia Cesar, Que eu saiba não, acredito que só é possível efetuar o download de um MDF-e emitido em ambiente de produção. Como todos os Estados brasileiros se utilizam da SEFAZ-Virtual do Rio Grande do Sul para recepcionar os MDF-e, a solução é entrar em contato com a SEFAZ-RS e solicitar os XMLs para que seja possível efetuar o encerramento dos mesmos. No meu entendimento os testes devem ser completos, ou seja, envia o MDF-e foi autorizado, beleza, agora vamos encerrar, deu certo, maravilha. Segundo teste, enviar e depois cancelar. Terceiro teste enviar o MDF-e, enviar evento de troca de condutor e por fim efetuar o seu encerramento.
  20. Boa noite, Não existe nota emitida em EPEC e sim o evento EPEC de uma nota. A nota agora tem que ser gerada assinada e enviada para SEFAZ para que a mesma seja vinculada ao evento EPEC. Não há necessidade de emitir o evento EPEC, mas você pode imprimir o DANFE em contingência e o evento EPEC para enviar ao cliente. Depois que a nota for enviada a SEFAZ e vinculada ao EPEC, você deve imprimir o DANFE com o protocolo de autorização e enviar junto com o XML para o cliente.
  21. Bom dia Daniel, Se o problema for de propriedades inexistentes, estude o passo a passo que esta dentro da pasta: ...\Fontes\ACBrNFe2 e tente aplicar com o boleto.
  22. Bom dia, Se você atribuir uma string vazia para o campo CNPJ (CNPJ da Credenciadora de cartões de crédito e/ou débito) o grupo <card> não será gerado, consequentemente todas TAGs dentro desse grupo também não, ou seja, CNPJ, tBand e cAut.
  23. Bom dia Cesar, Como você faz os testes e não possui os XMLs? Para encerrar não é preciso dos XMLs, mas é preciso saber a chave, o numero do protocolo de autorização e o município de descarregamento.
  24. Bom dia Anderson, Poço lhe responder algumas perguntas. No caso da NFC-e não existe homologação tanto de Hardware quanto de Software, essa é a premissa da NFC-e, ou seja, funciona da mesma forma que a NF-e. Tanto a NF-e quanto a NFC-e é estadual e o componente ACBrNFe atende os dois modelos de documentos fiscais. Até onde sei somente Espirito Santo e Santa Catarina ainda não aderiram a NFC-e, os demais Estados já possuem calendário de obrigatoriedade e outros estão em fase de testes com alguns contribuintes, como é o caso de São Paulo. Por outro lado a NFS-e Nota Fiscal de Serviço Eletrônica é de nível municipal, temos o componente ACBrNFSe, mas ele não atende todas as cidades brasileiras. Existem varias empresas que chamamos de provedores, alguns seguem o padrão ABRASF e outros não, como é o caso da cidade de São Paulo. E os que seguem o padrão, alguns ainda se utilizam da versão 1.00 e outros da versão 2.00, sem contar que alguns resolvem colocar alguma TAG a mais só para ser diferente. O programa exemplo do componente ACBrNFSe possui um botão onde você informar o código IBGE da cidade e ele te retorna o nome do provedor, se retornar a palavra Nenhum isso significa 3 coisas: 1. O provedor que atende essa cidade esta implementado, mas ela não consta da relação. 2. O provedor que atende essa cidade não esta implementado. 3. A cidade em questão ainda não aderiu a NFS-e
  25. Bom dia acaseli, Alem de informar o código conforme o Régys lhe esplicou, acrescente essa informação em Observação, desta forma será impresso no DANFE. Visto que não existe um campo especifico no DANFE para essa informação.
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