Herik

Agora fiquei na dúvida.. Bom pessoal, estou fazendo as alterações no "braço" sem certificado digital pra testar no momento, pois o mesmo está pra chegar. Quando realizamos uma consulta da situação da nota fiscal "fACBrNFe.Consultar", verifiquei nos fontes e no manual (Versão 5.0 - Março de 2012) de que na consulta da NFe o mesmo é retornado um campo chamado procEventoNFe com a ocorrência 0-N (Pág. 62). A questão é: Quando realizamos uma consulta, todos e quaisquer eventos relacionados a NF-e são retornados? Tais como carta de correção e cancelamento? Porque se for, a linha do algorítimo acima referido tem-se que fazer uma verificação do tipo: var I: Integer; lJust: String; begin if fACBrNFe.Consultar then with fACBRNFe.WebServices.Consulta do begin for I := 0 to procEventoNFe.Count - 1 do if procEventoNFe.Items[I].RetEventoNFe.InfEvento.tpEvento = teCancelamento then lJust := procEventoNFe.Items[I].RetEventoNFe.InfEvento.detEvento.xJust; end; Tal informação procede? grato desde já...

Boa tarde, Aproveitando o ensejo sobre o Evento de Cancelamento da NFE estou com um problema. Na versão anterior do meu soft, eu tratava da seguinte maneira o cancelamento da nfe: 1. Emitia o lote de cancelamento da NFE. 2. Consultava o status da NFE. Até ai tudo bem, só que na consulta eu pegava a "Justificativa" do cancelamento através: lJustificativa := fACBrNFe.WebServices.Cancelamento.Justificativa; Isso para atualizar o banco de dados. Eu fiz desta forma porque o timeout excedia fazendo com que cancelasse a nota no sistema e no WS não. Pra resolver, resolvi sempre consultar o status e checar se de fato estava cancelada ou emitida para atualizar o banco. Agora por evento não sei onde extrair a justificativa do cancelamento por consulta. Andei lendo a NT mas não encontrei...

Pelo que sei, o ideal é você definir um sequencial, como o próprio layout diz, o aplicativo emissor é o responsável por controlar essa numeração. Pois o webservice não faz qualquer uso deste identificador.

Foi boa, acho que vou fazer o mesmo, assim terá um controle apenas para eventos. Grato.

Bom dia pessoal! Estava aqui implementando as alterações recentes dos eventos de cancelamento, manifestação do dest. e CCe e surgiu uma dúvida. Para o envio de uma NFE existe um número para controle de Lote, o mesmo se aplica ao evento de cancelamento e evento de CCe. Aos mais experientes no assunto, qual seria a melhor maneira de trabalhar o lote? Uma sequencia de lote para envio, outra sequencia para evento de cancelamento e outra para CCe? Ou apenas um sequencial para qualquer das operações? []s

Pessoal, irei começar a implementar a manif. do dest. no meu sistema agora, alguém por gentileza sabe informar quando que realmente será obrigatório o uso da manifestação?

Alguém no estado do CE que já realizou testes com esta nova exigência??

Olá pessoal, Alguém ai que já conseguiu colocar o componente de ecf para rodar com impressora bematech através de uma conexão USB/Serial (Cabo conversor), ou comunicação direta USB/USB ?? Na Daruma se consegue fácil pois este fabricante disponibiliza um driver para isso, mas a bematech.. AHHH BEMATECH!! não encontro em lugar algum. A maioria dos computadores hj em dia vem sem a serial. Att.

Entendi, neste caso nada de imprimir algo semelhante a um cupom fiscal em impressora não fiscal do tipo bobina. Então vou recorrer a PRÉ-VENDA, iriei imprimir apenas o número da venda na impressora não fiscal (bobina). Assim terá alguma utilidade essa impressora, que ao meu ver está com os dias contados rsrs. Abraços

Olá Regys, Acho que não me expressei bem, vou tentar explicar de outra forma. 1. No DAV sabemos que não existe um modelo prescrito a ser seguido e que o mesmo se refere apenas a um orçamento. 2. Na PRÉ-VENDA, como o próprio nome já diz, é algo que antecede a venda, ou seja, de alguma forma se tornará uma venda que terá seus itens emitidos em um cupom fiscal. O ramo a que me refiro é venda de material de construções, onde possui um balcão para atender o cliente e o caixa para efetivar de fato a venda (impressão do cupom fiscal). O que será realizado na realidade seria uma espécie de DAV (orçamento) para o cliente no balcão, para posteriormente transformá-lo em uma venda. Neste caso, gostaria de saber se o sistema de retaguarda poderá imprimir em um papel bobina (impressora não fiscal) que tem seu tamanho muito menor do especificado no ATO COTEPE. Seria um orçamento "semelhante" ao cupom fiscal, claro que utilizando o cabeçalho e o rodapé que o ATO COTEPE pede. Se este trâmite for ilegal, não me resta outra alternativa trabalhar com a PRÉ-VENDA no lugar do DAV, aonde eu poderia imprimir apenas o número da VENDA nesta impressora. O meu propósito é encontrar uma utilidade para impressora não fiscal que o mesmo comprou as poucos meses e utilizava em outro sistema e de outra forma. Grato pela atenção.

Olá pessoal, Sei que o DAV pode ser impresso em papel acima do tam. A4 com cabeçalho e rodapé estabelecido pelo ATO COTEPE. Neste caso, gostaria de saber se existe um modelo com tais regras também para a impressão em bobina (impressora não fiscal). Se não for possível, a única coisa que posso permitir a ele seria imprimir o número da pré-venda na impressora não fiscal?

Olá regys, O atributo DescricaoGrande já estava setado para True e mesmo assim itens com poucos caracteres sai em uma mesma linha. Verificando os algorítimos do ACBR, notei o seguinte techo na unit ACBrECFBematech: if DescricaoGrande then if Length( Descricao ) > 29 then { Programando aumento de Descricao } if (StrToIntDef( NumVersao,0 ) >= 300) then EnviaComando( #62+#52 + copy(Descricao,1,200) ) ; Ou seja, deste modo, o comando para programar aumento da descrição só será ativado se a quantidade de caracteres ultrapassar 29. Vou tentar alterar o código na unit para "forçar" o salto. OBS.: Farei isso porque meu cliente alega que o texto está meio que ilegível, pois se trata do ramo de mercantil aonde são impressos vários itens e imprimindo em uma única linha, o texto das outras colunas ficam muito próximos. Obrigado pela atenção.

Blz, vou tentar obg.

Olá giulianon, ajudou bastante o tópico para tirar algumas dúvidas, se não fosse o fato da solução encontrada ser utilizando a DLL. No momento utilizo a versão do ACBr mais atual. Vou tentar utilizar o atributo "DescricaoGrande = True" como mencionado no tópico que vc passou. O danado é que homologamos o sistema sem essa conf. rsrsrs Obg pela atenção.

Bom dia pessoal, Tenho um cliente utilizando a ECF MP - 2100 TH FI em um mercantil. A impressão dos produtos sai tudo em linha única, tem algum atributo ou método que possa fazer a impressão sair sempre em linha dupla para facilitar a visualização dos itens?

Olá, Alguém tem conseguido emitir CC-e no estado do Ceará? Aqui retorna o seguinte erro: "URL não disponível para o estado solicitado.". Acredito que aqui não tem suporte ainda, ou será que estou enganado?

Estou com o mesmo problema, alguns clientes nossos não conseguem emitir a nota nem consultar o status delas. O pior que são casos "isolados" não é o estado do CE por completo.

* Problema resolvido: Era a porta serial que ligava a placa PCI que haviam instalado com o cabo flat invertido. A partir de agora vou indicar só Daruma pros meus clientes, pois o mesmo fornece driver para emular a porta tranquilamente, enquanto a Bematech é um pesadelo na USB. Vlw abraços.

Olá pessoal, Estou com um cliente que tem a impressora mencionada no título e não reconhece de forma alguma. Inicialmente tentamos por USB, já que o PC do mesmo não continha porta serial. Ao procurar por drives, encontrei o da MP4000 TH, instalei e foi criado uma porta virtual serial que não renconhece de forma alguma. Após várias tentativas fracassadas por USB, resolvi colocar uma porta multserial cujo drive refere-se a uma: High-Speed PCI Serial Port (COM1) e um segundo COM2.. outro processo fracassado, tentei inúmeras formas, desativei a COM1 na BIOS da onboard e nada. Já não sei mais o que fazer, e sinceramente a Daruma vem dando um pau na Bematech, suporte 10 e a USB deles funcionam perfeitamente. Lamentável... Alguém vê alguma outra solução? Abraços.

Rsrs, entendido o recado! vou ver o que posso fazer.. vlw abraços.

O único termo que encontrei na relação é: "TERMO DE COMPROMISSO E FIANÇA PARA DESENVOLVEDORA DE PAF-ECF" onde não fala sobre empenhorar todos os bens. Você poderia por favor me dizer onde encontro esse termo? Teria que ir no banco no caso ? Abraços.

Olá pessoal, Desculpem se esse não é o local certo para postar, mas vamos lá: Homologamos o sistema recentemente, mais precisamente em Janeiro 2012 na POLIMIG no estado do Pernambuco. Após o sucesso na homologação, vem-se a entrada com a documentação para a SEFAZ do estado. Ao análisarmos os doc. consta um que cita: 1. Carta de Fiança Bancária. Até ai tudo bem, quando fui ver como que funcionava, encontrei o seguinte link: http://www.sefaz.pe.gov.br/sefaz2/Legislacao/Portarias/2010/Port163_2010.htm em que diz que deve ser maior ou igual a 500.000,00 (isso mesmo, quinhentos mil reais). Ai eu pergunto, qual BANCO na face da TERRA vai entrar como fiador com um valor desses para uma pequena empresa que tem um ano e meio de vida? Empenhorando meus Rins, Carro, Moto e Casa num da isso ai. Desta forma, fica inviável para novas e pequenas empresas. Alguém sabe dizer se o valor é realmente isso mesmo? Andei ligando para o 0800 da SEFAZ de PE e não souberam informar, mas td indica que seja isso msm. Abraços

Olá amigos, Ao tentar transmitir uma CC-e no estado do Ceará recebo a seguinte mensagem: "URL não disponível para o estado solicitado." Alguém tem ideia do que possa ser?

É ai onde está o problema, eu fiz o calculo dessa forma com o ICMS normal, só que essa empresa é do Simples Nacional, n tem alíq. de ICMS!

Realmente Regys, o referido certificado "faleceu" rsrs, só vai comprando outro, parece q saiu uns modelos de certificado e-Token da CertSign que não há como desbloqueá-lo caso o usuário erre sucessivamente o seu número PIN. Deu a entender que ele contabiliza até 15 erros ao longo de sua vida útil. Após isso, já era, só outro! Abcs.