Aqui no ES, muitas empresas ignoram a orientação da SEFAZ e emitem todas as operações em contingência como regra, deixando a transmissão normal numa fila que é processada posteriormente. Eu, particularmente, prefiro fazer tudo certinho e seguindo ao pé-da-letra todas as Normas Técnicas e orientações, mesmo que verbais, do FISCO. A entrada em contingência eu trato nos eventos de transmissão e tenho um campo na tabela de notas onde deixo uma "marca" informando como foi transmitida.
Antes de abrir um novo documento eu costumo testar a situação do servidor de recepção. Se estiver tudo Ok e existir documento em contingência, eu exijo que o operador realize as transmissões em contingência primeiro. Verifico essa situação antes dos fechamentos de Caixa. Sem a liberação de um Gerente ou Administrador, o caixa só pode fechar o movimento se não houver pendências de transmissão.