Régys Silveira

trocar a velocidade da porta não é suficiente, você precisar ver a velocidade da sua impressora, pois algumas vem em 9600 e outras em 115200.

Adicionei um novo comando ao ACBrMonitor "mfadicional", baixe e teste por favor. ACBrMonitor.zip

tem um checkbox "SMTP exige conexão segura", marque ele. Qual porta você está utilizando, 465? Aqui eu uso o gmail e está tudo ok. Veja que as configurações do gmail mesmo sendo para domínio próprio seguem o padrão do gmail smtp.gmail.com porta 465 smtp exige conexao segura usuario = email (o mesmo do usuário exemplo: [email protected]) senha = ?????

Para conectar no Gmail você precisar configurar com conexão segura.

Você tem que setar o caminho no componente ACBrECF, procure uma propriedade "ArqLOG" e preencha ela com o caminho completo e nome do arquivo que quer gerar o log.

poste o log aqui para que possamos dar uma olhada.

O mesmo acontece com o ECFTeste?

Você precisa instalar o driver USB Daruma, ele vai criar uma porta COM virtual, você utiliza essa porta COM para conectar. Se já fez isso verifique se a velocidade da impressora está configurada igual a da porta virtual criada.

Verifique se o nível de segurança do Internet Explorer está em alto.

O que você está passando para o campo senha do certificado do componente ACBrNFE2?

Veja no ECFTeste o modelo "ecfNaoFiscal".

Já existem tópicos discutindo esse tema no fórum, por favor efetue uma busca.

Tente rodar o instalado do emulador como administrador.

Acontece de vez em quando de "engasgar" nota eletrônica no servidor aqui em MG, dai eu faço uma consulta de status da nota se tudo estiver ok eu atualizo o status dele e continuo.

O emulador tem alguns problemas para gerar arquivos de MFD, isso foi passo pelo próprio suporte da Bematech, então pode ser normal. O ideal e testar em uma impressora real, verificar se os parâmetros foram passados corretamente, etc.

O arquivo criptografado sempre fica junto do Paf-ECF, ele aceita mais de uma para se caso ocorrer uma troca ou algo parecido.

Olha desconheço algum impedimento no estado para a emissão de NF-e por parte de empresas que prestam serviço, você tem a saída de pedir "emprestado" o certificado A1 de alguma cliente seu, já que ele é somente um arquivo é pode ser copiado para várias máquinas, assim você copia ele e utiliza em homologação, só tem que tomar o cuidado para não emitir nota em produção se não teu cliente vai ter problemas.

Para emitir NF-e além de possuir o certificado tipo A1 ou A3 você precisa estar cadastrado como emissor de NF-e na SEFAZ estadual, para isso é necessário ser inscrito na SEFAZ ou seja, ter uma inscrição estadual. Você pode fazer o registro da inscrição estadual e logo depois pedir o cadastramento como emissor de NF-e em ambiente de homologação somente, foi assim que fizemos aqui na empresa.

Tentou executar o Delphi 7 como administrador?

O que você está colocando no arquivo da relação de principais executáveis (Nx)? Como você está gerando o MD5 desse arquivo?

Você podem fazer desta forma para checar a situação das notas enviadas. ... for INotaAtual := 0 to ACBrNFe.NotasFiscais.Count - 1 do begin // guardar o status da nota atual StatusNota := ACBrNFe.NotasFiscais.Items[iNotaAtual].NFe.procNFe.cStat; // gravar envio para as notas enviadas normalmente e as denegadas if StatusNota in [100, 110] then begin // status 100 nota autorizada: pode circular com a mercadoria e tem validade // status 110 denegada: é uma nota que fica "bloqueada", ela deve ser guardada no banco de dados mas não tem validade end; end else begin // qualquer coisa diferente não foi autorizada, conforme o manual de integração end; ...

Como assim. Em local errado? Criei um novo tópico. Você havia postado sua dúvida em ACBrPAF, eu movi ela para o local correto.

A dll tem um controle interno para isso, você deve seguir a mesma lógica.

Acabei de subir a nova versão do ACBrMonitor em: http://sourceforge.net/projects/acbr/fi ... e/download

Se for trabalhar com Paf-ECF existe sim a legislação, você deve seguir algumas regras que estão descritas na ER 1.09 e antecessoras.