Régys Silveira

Como você está marcando as opções do ACBrInstall? Ao que parece você está tentando instalar uma versão de relatório que você não possui. Você tem certeza que todos os arquivos estão marcados com ícone verde e não vermelho ou amarelo?

Eu não testei porque não tenho conta de desenvolvedor Apple e consequentemente não tenho acesso ao iOS7, mas o que foi falado é que o suporte vai sair assim que o iOS7 for lançado.

Os componentes ACBr ficam todos juntos na paleta ACBr, se o ACBrIBPTax não apareceu talvez você não tenha instalado ele, dê preferência a instalação utilizando o ACBrInstall porque ele já automatiza tudo, mas caso esteja instalando o mão, reinstale o pacote ACBrTCP e nele que se encontra o componente.

Existe o comando "assinaarquivo("Path arquivo") que faz a assinatura do arquivo com EAD, para ele funcionar perfeitamente você deve configurar o ACBrMonitor na aba "Chave RSA" corretamente.

Sua pergunta está bem genérica, para alguém lhe ajudar deve postar a exata mensagem de erro, o que foi feito para acontecer, etc, etc.

Você está passando somente o diretório no parâmetro para o método? O CAT 52 recebe somente o diretório não o nome do arquivo inteiro.

O ACBr é um suíte de componentes para Delphi e Lazarus, o ACBrMonitor é um software que foi feito utilizando componentes ACBr em linguagem Lazarus para suprir as necessidades do pessoal que não programa Delphi ou Lazarus. O ACBrMonitor não necessariamente tem tudo que o ACBr tem, porque é necessário a cada nova implementação do ACBr criar o comando específico no ACBrMonitor, geralmente existe um delay nessa implementação, primeiro e feito no ACBr, quando tudo está 100% ai sim levamos para o ACBrMonitor. Os comandos que você citou em outros posts foram implementados a menos de 1 mês por isso ainda não foram portados para o ACBrMonitor.

Veja a resposta a sua pergunta em: Vou fechar o tópico para evitar duplicação.

Você deve ter alguma arquivo .dcu ou.bpl do ACBr antigo na sua máquina. Ou não recompilou os pacotes.

Isso é porque o principal recurso do ACBrMonitor e a comunicação com o ECF, e o mesmo não pode ser remoto, tem que ser obrigatoriamente por máquina conforme a lei.

Só para complementar o tipo padrão é "Variant" que aceita qualquer coisa dentro dele, o problema de usar ele ao meu ver é na hora das conversões, nem tudo pode ser convertido dependendo da situação e como variant aceita qualquer coisa dentro fica um tanto quanto complicado. Se você tem certeza do que tem dentro do TParam não é problema usar .value, mas se não tem, o ideal e fazer o cast ".As...", outra coisa que vejo de vantagem no cast é que se o valor passado não for possível de converter, o próprio compilador já mata abortando a compilação, se não é gerada uma exceção durante o processo.

Ao inves de .value no parâmetro, tente .AsString. Ou concatene a string diretamente na string do SQL em SQL.TEXT.

No monitor ainda não foi implementado, vou estar verificando com a pessoa responsável pelo monitor para adicionar os comandos.

Procure o ACBrComum.bpl e apague, todos os que houver no HD, recompile o pacote novamente e veja se funciona.

O ACBrInstall faz isso automaticamente, bastaria utilizar ele.

Essa rotina que te passei vai gerar o binário, assinar e gerar um txt somente com o EAD idêntico ao do arquivo binário é isso mesmo. Quanto aos erros das impressoras, eu testei aqui com Daruma e Bematech que são as que tenho, gerou ok, não tenho como testar com a Sweda, não tenho nenhum cliente que a utiliza. Verifique se as dlls estão corretamente instaladas e se estão na sua última versão por favor.

O TEF passou a ser homologado anualmente também, mas não sei como vai ficar a fiscalização disso. Quanto a integração, desde que seu sistema conste no laudo da empresa a que está integrando tudo bem, se não constar corre-se o risco de o fiscal entender que não é legal o que está sendo feito, isso depende muito de como a empresa que você está integrando fez a homologação e da lei estadual.

Tentou o componente ACBrConsultaCNPJ, se entendi bem você só precisa consultar o cadastro.

O padrão de chaves utilizado pela dll bematech não é compatível com o ACBr, você precisa utilizar o padrão RSA, o Demo do ACBrEAD consegue gerar as chaves no padrão correto.

Você tem que obrigatoriamente passar pela homologação, a única coisa que pode mudar é a forma de homologar, existem empresas que fazem a homologação por você como a V&SPague. Não existe um caminho fácil, o negócio é implementar e homologar, usando o ACBr não leva mais de 2 horas para implementar tudo se você já tem o Paf-ECF pronto, o mais demorado é rodar os pré-roteiros mesmo.

Você também deve armazenar das recebidas, veja, com o advento da nota eletrônica, o documento que antes era papel agora passou a ser digital, no caso o XML da nota eletrônica, esse sim é o verdadeiro documento, portanto, como qualquer documento deve ser guardado, inclusive é previsto a fiscalização dos XMLs recebidos em lei.

Com certeza você ainda tem algum DCU de compilações anteriores no diretório de fontes do seu aplicativo ou em algum path que o delphi encherga.

Olha eu vou dizer minha opnião, eu usei o eclipse e usei o andoid studio. Eu gostei mais do Delphi, mas isso tem a ver com meu costume com a linguagem e IDE, com certeza alguém que faz com eclipse vai pensar diferente. Quanto ao resultado final, basicamente é a mesma coisa, li em um artigo que os aplicativos com NDK são mais rápidos, mas não fiz testes para ter certeza, no site que passei lá atrás se não me engano comentam isso.

Olha posso dizer com toda a calma, o negócio ficou muito bom, simples, prático, portável, eu não tinha visto nada parecido ainda. É muito simples ir de uma plataforma a outra sem necessidade de alterações, dependendo do aplicativo, como eu disse, basta trocar o targe, muito fácil. O que achei interessante é a facilidade de desenvolver desktop, ios e android ao mesmo tempo, no mesmo aplicativo usando o mesmo código e tudo sempre utilizando linguagem e componentes nativos do delphi, outra coisa interessante, não precisa se preocupar com imagens de botões e coisas do tipo, ele já tem configurações para as principais utilizadas e seguindo o padrão dos SOs.

Vamos lá vou tentar responder: Os apps feitos em android rodam em quais versoes do android? Virtualmente em qualquer versão, o delphi utiliza a plataforma NDK para gerar o código nativo Android e essa plataforma suporta as principais versões. Os componentes DBX/FireDAC estao disponiveis? Sim o FireDAC está disponível ele é a suíte de acesso a dados padrão e a única multiplataforma até o momento, ele faz parte das versões, Ultimate, Entreprise ou Architect do XE5, para as outras versões é possível comprar a parte. Veja mais em: https://www.embarcadero.com/br/products/rad-studio/firedac O iOS funciona como uma certa integracao com o xCode, partindo desse ponto como seria com o android? um pacote em pascal? a aplicacao seria escrita em eclipse? Existe mais algum ponto relevante q queira destacar? A aplicação é toda escrita em object pascal normalmente, como qualquer aplicativo delphi. O "delphi para Android" utiliza a plataforma NDK, falando bem simploriamente ele pega o código compilado pelo delphi e gera os pacotes para o Android, tudo nativamente. Veja mais em: http://www.ibm.com/developerworks/br/opensource/tutorials/os-androidndk/section2.html Uma coisa interressante, não é preciso instalar nada a mão, o instalador do XE5 já te dá a opção de instalar o SDK e tudo que for preciso para o desenvolvimento Android, você pode optar por utilizar esse padrão ou não instalar e configurar um por conta própria. Outra coisa interessante, basta trocar o target do compilador no project explorer para trocar entre iOS, Android ou Desktop, sem mecher em nada do código, penso que aplicações que utilizem recursos mais aprimorados do SO mobile tenham algum trabalho, mas o desenvolvimento normal é quase sem graça, basta trocar o targe é recompilar, pronto, inclusive a utlização de acesso a dados e tudo o mais. Existe o suporte a DataSnap e tudo que já existe hoje e estamos acostumados.