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Tudo que windsoft postou

  1. Sim Carlos, esteja preparado para muitas dificuldades. O ambiente de testes é bastante instável e os resultados obtidos no ambiente de testes nem sempre se refletem no ambiente de produção. Atente-se para o fato de cada UF requerer uma informação diferente para o preenchimento das guias. Utilize o preenchimento da guia pela web como base para parametrizar o seu sistema. Para usar o ambiente de testes, basta você solicitar o uso do webservice com o CNPJ do contribuinte no site. Após você receber o e-mail de confirmação você já conseguirá utilizar o ambiente de testes e de produção.
  2. Olá @gobbo bom dia! Desenvolvemos o projeto para o banco Daycoval/Itaú e está inclusive em produção. Como os moderadores não tiveram interesse em incluir os demais bancos nos fontes desisti de enviar. Se precisar posso enviar as units diretamente pra você. Att.
  3. Vamos desenvolver o projeto para o banco Daycoval. Quando estiver concluído eu posto aqui para disponibilizar para toda a comunidade. Já disponibilizamos também o Layout para o banco Industrial com correspondente Itau. Mas não foi disponibilizado para toda a comunidade pelo pessoal do ACBr até o momento. Gostaria de enfatizar que estes bancos: SAFRA, DAYCOVAL, INDUSTRIAL são bancos de atacado que geralmente são usados por empresas de médio e grande porte, como estes bancos não possuem uma grande rede de agências, trabalham com bancos correspondentes que fazem a cobrança, por isso a necessidade de se criar os projetos como "DaycovalItau","SafraBradesco", "IndustrialItau".
  4. Como consulta pública isso não é possível. Pense na possibilidade de alguem utilizar esta informação, sendo ela pública, para aplicar golpes do tipo: Emails falsos de substituição de boletos das NFes emitidas. Isso só é possível se o campo cNF da chave da NFe não for um número aleatório. É exatamente pra evitar este tipo de consulta pública em lote que serve o campo cNF. Outra situação indesejada seria eu conseguir acompanhar a emissão de notas fiscais do meu concorrente e ver quais preços ele está praticando e pra quem ele anda vendendo.
  5. Aparentemente trata-se de um problema no webservice de homologação. Conosco o problema só acontece neste ambiente.
  6. Tive uma reunião com o pessoal do Santander recentemente e eles falaram que por causa do fim dos boletos sem registro, os bancos devem criar um webservice para envio e registro dos boletos, sem que seja necessário a criação de arquivos remessa e o envio para o banco através do site, como é feito hoje. Até onde sei, o Santander está trabalhando nisso e disseram que estará disponível até o fim deste ano, quanto aos demais bancos não sei em que pé está isso ou se será desenvolvido. No ACBr, até onde sei, a única forma disponível é gerando arquivos de remessa e processando os arquivos de retorno mesmo e este processo é manual mesmo, não há como automatizar.
  7. Você já experimentou utilizar o projeto de demonstração que existe no componente e emitir um boleto com exatamente os mesmos dados dos seus boletos que estão dando problema? Se no projeto DEMO ocorrer o mesmo erro, reporta aqui pra gente testar junto. Abraço
  8. Acredito que seja algum BUG na sua aplicação, utilizamos o boleto do Itaú aqui sem crise.
  9. Olá quartarollo, o layout da NFe não dispõe deste tipo de informação, você deverá colocar isso nos dados adicionais mesmo.
  10. Se você usar o ACBr_Monitor, você consegue. É a maneira mais simples, fora isso você pode desenvolver um "ACBr_Monitor" próprio, usando a mesma idéia.
  11. Olá @Juliana Tamizou e @r_rodrigues nós já estamos utilizando em produção desde fevereiro. Assim como acontece com o banco SAFRA estes bancos de "atacado" utilizam a estrutura de terceiros para envio da cobrança. Os Layouts são baseados no layout dos bancos terceiros, mas possuem algumas modificações importantes. No meu ponto de vista é sim necessário criar a nova unit sim. Att.
  12. Acredito que você não está salvando o protocolo de autorização no XML. Se não for isso, anexe o arquivo XML de uma NF com problemas.
  13. Exatamente @marcelosantos "9"
  14. Esqueçam o que eu falei, só passava no emissor gratuito porque o indIEDest estava como 2 ao invés de 9. A única saída é realmente fazer como o @adrianoa falou acima. Obrigado a todos.
  15. Mas no emissor gratuito passa tudo com zero, não entendo porque no ACBr não passa. To ficando doido já.
  16. Renata, não sei se estou enganado, mas me parece que existe uma homologação que precisa ser feita para que você forneça software para empresas localizadas no paraná. Tivemos um caso há uns 3 anos atrás, que não conseguimos instalar o software (perdemos o contrato) porque não tinhamos esta homologação. Caso você consiga mais informações a respeito, por favor coloque aqui para que sirva de ajuda aos demais. Abraços e boa sorte!
  17. @csoft Vou te passar o que eu uso aqui. Nós não imprimimos NFs em lote, então não sei se tem algum problema. Mas vale testar. 5470 - DANFE.fr3
  18. Amigo, realmente são questões complexas, e não há "receita de bolo" pra isso. As legislações de ICMS são estaduais, pode ser que você compre um produto com ST mas na saída ele não tenha, ou vice versa. Por isso as empresas que oferecem consultoria neste assunto, como IOB, Cenofisco, portaltributário, LegisWeb, Econet, etc.. Estão ganhando em alta. Vou te colocar um texto, um pouco extenso que a gente usa para treinar nossos colaboradores, acho que já vai te dar uma pequena noção sobre o assunto. 1. O que é ICMS Substituição Tributária? Porque existe? a. O ICMS substituição tributária(ST) é uma forma de cobrança do ICMS onde a tributação é calculada por estimativa diretamente na fonte, ou seja, na indústria. O objetivo desta forma de tributação é facilitar a fiscalização por se entender que é muito mais simples fiscalizar algumas indústrias ao invés de fiscalizar toda a cadeia de distribuição e comercialização. Esta forma de tributação, atribui ao contribuinte (que possui comércio industrial) a responsabilidade pelo recolhimento do imposto que seria recolhido pelo seu cliente. 2. Como é definida a base de cálculo do ICMS ST? a. A base de cálculo da ST é definida utilizando-se uma margem de lucro estimada, chamada de IVA (Índice de Valor Agregado), ou MVA (Margem de Valor Agregado). O fisco realiza um “estudo” para identificar qual o percentual médio de lucro é aplicado na venda de um produto e faz com que o contribuinte (que possui comércio industrial) aplique este percentual sobre seu valor de venda de forma a identificar qual seria o suposto valor de venda do produto pelo seu cliente. Exemplo: i. Suponhamos que o contribuinte (que possui comércio industrial) irá vender uma garrafa de cerveja para o distribuidor de bebidas, que irá vender ao dono do bar que por sua vez irá vender a garrafa de cerveja ao consumidor final. O fisco faz um levantamento e identifica que supostamente esta mercadoria chegará ao consumidor final a um valor aproximadamente 50% maior que o valor vendido pela indústria, então fixa o percentual de IVA/MVA em 50%. Ao realizar a venda para o distribuidor, o contribuinte (que possui comércio industrial) fará o cálculo da substituição tributária aplicando 50% ao seu valor de venda obtendo assim o valor da base de cálculo da substituição tributária. Conforme o exemplo abaixo: 1. Valor de venda do produto pelo contribuinte (que possui comércio industrial) = R$ 2,00 2. IVA/MVA estipulado pelo fisco = 50% 3. Base de cálculo da ST = R$ 2,00 + 50% = R$ 3,00 3. Como é calculado o ICMS ST? a. A forma de cálculo da substituição tributária, apesar de parecer complexa, é muito semelhante a forma de cálculo da tributação comum, a diferença é que todo o cálculo do imposto a ser recolhido é feito em uma única operação. (Lembra-se do exemplo de tributação citado logo acima, na qual foi mostrado o valor do imposto que será recolhido ao fisco creditando-se o valor da compra e debitando-se o valor da venda? É exatamente isso que se faz para se calcular a ST conforme o exemplo abaixo: i. Base de cálculo da ST = R$ 3,00 (valor da venda mais o IVA/MVA); ii. Valor do ICMS que supostamente seria devido pelo consumidor da última ponta = R$ 3,00 x 18% = R$ 0,54 iii. Base de cálculo do ICMS próprio = R$ 2,00 (valor da venda); iv. Valor do ICMS próprio = R$ 2,00 x 18% = R$ 0,36; v. Valor do ICMS ST = R$ 0,54 – R$ 0,36 = R$ 0,18 (valor suposto do ICMS devido pelo consumidor da última ponta menos o crédito que ele teria direito se a cobrança não fosse por ST); b. O valor da ST será acrescido ao valor total da nota fiscal e cobrado do comprador, mas a responsabilidade de recolher este imposto passa a ser do vendedor do comércio industrial. A partir deste ponto toda operação que for realizada com esta mercadoria não será mais tributada de ICMS, porque o imposto foi recolhido antecipadamente (CST 60 e CFOP final 405 = ICMS já substituído). Tornando assim mais simples o trabalho de fiscalização do fisco, pois basta garantir que a indústria esteja recolhendo o imposto antecipado que toda a cadeia de venda e distribuição para automaticamente esteja recolhendo o imposto indiretamente; 4. Porque o ICMS ST não é destacado quando a venda é realizada para consumidor final ou para indústrias? a. No caso do consumidor final, entende-se que a operação de venda que aconteceria no futuro, com a obtenção do lucro estimado não irá acontecer, pois se a mercadoria está sendo vendida para consumidor (uso próprio) e o consumidor não obterá lucro; b. No caso das indústrias, ela compra a mercadoria (matéria prima) e a utiliza na produção de uma nova mercadoria, que possivelmente estará sujeita ao pagamento de ST também e neste caso não seria justo que a mercadoria fosse bi-tributada, ou seja, tributada em duplicidade; c. Apesar de o ICMS ST não ser destacado para consumidor final e indústrias, existe uma situação onde ele pode ser cobrado: No caso de vendas para outros estados onde haja diferença entre a alíquota do ICMS (alíquota interestadual) e a alíquota interna (Alíquota da ST) a substituição tributária será cobrada somente multiplicando-se o valor da venda pela diferença entre as alíquotas. O exemplo abaixo pode ajudar a esclarecer esta situação: i. Valor do produto vendido R$ 100,00 ii. Alíquota interestadual (de SP para MG) = 12% iii. Alíquota interna (alíquota do ICMS lá em MG) = R$ 17% iv. Diferença de alíquota (17% - 12%) = 5% v. Base de cálculo da ST = R$ 100,00 vi. Valor da ST = R$ 5,00 TRIBUTAÇÃO – CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA DE ICMS - CST A finalidade do Código de Situação Tributária de ICMS - CST é descrever, de forma objetiva, qual é o método de tributação do ICMS que será aplicada sobre o produto naquela operação (normal, substituição tributária, isenção, redução da base de cálculo, diferimento, suspensão, entre outras situações) e identificar a origem desse produto (nacional ou estrangeira). A CST é para empresas NÃO optantes pelo simples. A CST é dividida em 3 dígitos, sendo o primeiro (1º) dígito representando a origem da mercadoria e o segundo (2º) e terceiro (3°) dígitos indicam a forma de tributação do ICMS. 00 - Tributada integralmente: 10 - Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária 20 - Com redução de base de cálculo 40 – Isenta 41 - Não tributada 50 – Suspensão 51 – Diferimento 60 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária 70 - Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária TRIBUTAÇÃO – CÓDIGO DE SITUAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL - CSOSN O Código da Situação da Operação do Simples Nacional – CSOSN informa o tipo de operação. Esse campo deve ser informado apenas por empresas optantes pelo Simples Nacional, e visa substituir o CST para estes contribuintes. Veja os exemplos: 101 – Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito 102 – Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito 103 – Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta 400 – Não tributada pelo Simples Nacional
  19. Acho que você está confundindo, o infAdFisco, deve sair impresso em informações complementares mesmo, o campo reservado ao fisco, assim como o nome diz é reservado ao fisco para anotações, carimbos, etc... Não deve ser preenchido.
  20. Você está testando no SAT real ou no emulador? Se for no emulador relaxa ele é cheio de BUGs, já tivemos este problema aqui e no SAT real funciona corretamente. Att.
  21. Eu acredito que seja processo da SEFAZ mesmo, aqui acontece a mesma coisa. O XML não é liberado no mesmo momento, em alguns casos libera em alguns segundos, em outros libera em algumas horas.
  22. No meu caso era porque a NF estava sendo gerada em uma máquina e transmitida em outra, e as máquinas estavam com fusos horários diferentes. Eu ajustei o código para que as NFs não fossem geradas novamente ao transmitir, assim o problema foi corrigido, ou seja, o problema estava na minha aplicação mesmo e não no ACBr
  23. Orientação do próprio banco. Segundo eles o layout é baseado no layout do banco Itaú, mas existem algumas diferenças e a impressão dos boletos devem ser baseados totalmente no layout do banco Itaú, inclusive os dados do banco, (Logo, número do banco, etc...) deve ser utilizado do banco Itaú. Segue abaixo reprodução do e-mail enviado pelo banco:
  24. Olá @Juliana Tamizou, hoje foi relatado um novo BUG no processamento de arquivo de retorno do banco industrial. Apesar de eles falarem que o layout do arquivo deles é baseado no layout do banco Itau, a data de crédito é informada em outra posição (386 a 391), sendo necessário este ajuste. Segue anexo o novo arquivo já corrigido. ACBrBancoIndustrialItau.pas
  25. Olá @Juliana Tamizou Bom dia! Segue anexo. ACBrBancoCaixa.pas
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