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Mas no emissor gratuito passa tudo com zero, não entendo porque no ACBr não passa. To ficando doido já.
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Renata, não sei se estou enganado, mas me parece que existe uma homologação que precisa ser feita para que você forneça software para empresas localizadas no paraná. Tivemos um caso há uns 3 anos atrás, que não conseguimos instalar o software (perdemos o contrato) porque não tinhamos esta homologação. Caso você consiga mais informações a respeito, por favor coloque aqui para que sirva de ajuda aos demais. Abraços e boa sorte!
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Número De Folhas - Impressão Da Danfe Com Fast Report
windsoft replied to William Bruno's tópico in ACBrNFe
@csoft Vou te passar o que eu uso aqui. Nós não imprimimos NFs em lote, então não sei se tem algum problema. Mas vale testar. 5470 - DANFE.fr3- 29 replies
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Amigo, realmente são questões complexas, e não há "receita de bolo" pra isso. As legislações de ICMS são estaduais, pode ser que você compre um produto com ST mas na saída ele não tenha, ou vice versa. Por isso as empresas que oferecem consultoria neste assunto, como IOB, Cenofisco, portaltributário, LegisWeb, Econet, etc.. Estão ganhando em alta. Vou te colocar um texto, um pouco extenso que a gente usa para treinar nossos colaboradores, acho que já vai te dar uma pequena noção sobre o assunto. 1. O que é ICMS Substituição Tributária? Porque existe? a. O ICMS substituição tributária(ST) é uma forma de cobrança do ICMS onde a tributação é calculada por estimativa diretamente na fonte, ou seja, na indústria. O objetivo desta forma de tributação é facilitar a fiscalização por se entender que é muito mais simples fiscalizar algumas indústrias ao invés de fiscalizar toda a cadeia de distribuição e comercialização. Esta forma de tributação, atribui ao contribuinte (que possui comércio industrial) a responsabilidade pelo recolhimento do imposto que seria recolhido pelo seu cliente. 2. Como é definida a base de cálculo do ICMS ST? a. A base de cálculo da ST é definida utilizando-se uma margem de lucro estimada, chamada de IVA (Índice de Valor Agregado), ou MVA (Margem de Valor Agregado). O fisco realiza um “estudo” para identificar qual o percentual médio de lucro é aplicado na venda de um produto e faz com que o contribuinte (que possui comércio industrial) aplique este percentual sobre seu valor de venda de forma a identificar qual seria o suposto valor de venda do produto pelo seu cliente. Exemplo: i. Suponhamos que o contribuinte (que possui comércio industrial) irá vender uma garrafa de cerveja para o distribuidor de bebidas, que irá vender ao dono do bar que por sua vez irá vender a garrafa de cerveja ao consumidor final. O fisco faz um levantamento e identifica que supostamente esta mercadoria chegará ao consumidor final a um valor aproximadamente 50% maior que o valor vendido pela indústria, então fixa o percentual de IVA/MVA em 50%. Ao realizar a venda para o distribuidor, o contribuinte (que possui comércio industrial) fará o cálculo da substituição tributária aplicando 50% ao seu valor de venda obtendo assim o valor da base de cálculo da substituição tributária. Conforme o exemplo abaixo: 1. Valor de venda do produto pelo contribuinte (que possui comércio industrial) = R$ 2,00 2. IVA/MVA estipulado pelo fisco = 50% 3. Base de cálculo da ST = R$ 2,00 + 50% = R$ 3,00 3. Como é calculado o ICMS ST? a. A forma de cálculo da substituição tributária, apesar de parecer complexa, é muito semelhante a forma de cálculo da tributação comum, a diferença é que todo o cálculo do imposto a ser recolhido é feito em uma única operação. (Lembra-se do exemplo de tributação citado logo acima, na qual foi mostrado o valor do imposto que será recolhido ao fisco creditando-se o valor da compra e debitando-se o valor da venda? É exatamente isso que se faz para se calcular a ST conforme o exemplo abaixo: i. Base de cálculo da ST = R$ 3,00 (valor da venda mais o IVA/MVA); ii. Valor do ICMS que supostamente seria devido pelo consumidor da última ponta = R$ 3,00 x 18% = R$ 0,54 iii. Base de cálculo do ICMS próprio = R$ 2,00 (valor da venda); iv. Valor do ICMS próprio = R$ 2,00 x 18% = R$ 0,36; v. Valor do ICMS ST = R$ 0,54 – R$ 0,36 = R$ 0,18 (valor suposto do ICMS devido pelo consumidor da última ponta menos o crédito que ele teria direito se a cobrança não fosse por ST); b. O valor da ST será acrescido ao valor total da nota fiscal e cobrado do comprador, mas a responsabilidade de recolher este imposto passa a ser do vendedor do comércio industrial. A partir deste ponto toda operação que for realizada com esta mercadoria não será mais tributada de ICMS, porque o imposto foi recolhido antecipadamente (CST 60 e CFOP final 405 = ICMS já substituído). Tornando assim mais simples o trabalho de fiscalização do fisco, pois basta garantir que a indústria esteja recolhendo o imposto antecipado que toda a cadeia de venda e distribuição para automaticamente esteja recolhendo o imposto indiretamente; 4. Porque o ICMS ST não é destacado quando a venda é realizada para consumidor final ou para indústrias? a. No caso do consumidor final, entende-se que a operação de venda que aconteceria no futuro, com a obtenção do lucro estimado não irá acontecer, pois se a mercadoria está sendo vendida para consumidor (uso próprio) e o consumidor não obterá lucro; b. No caso das indústrias, ela compra a mercadoria (matéria prima) e a utiliza na produção de uma nova mercadoria, que possivelmente estará sujeita ao pagamento de ST também e neste caso não seria justo que a mercadoria fosse bi-tributada, ou seja, tributada em duplicidade; c. Apesar de o ICMS ST não ser destacado para consumidor final e indústrias, existe uma situação onde ele pode ser cobrado: No caso de vendas para outros estados onde haja diferença entre a alíquota do ICMS (alíquota interestadual) e a alíquota interna (Alíquota da ST) a substituição tributária será cobrada somente multiplicando-se o valor da venda pela diferença entre as alíquotas. O exemplo abaixo pode ajudar a esclarecer esta situação: i. Valor do produto vendido R$ 100,00 ii. Alíquota interestadual (de SP para MG) = 12% iii. Alíquota interna (alíquota do ICMS lá em MG) = R$ 17% iv. Diferença de alíquota (17% - 12%) = 5% v. Base de cálculo da ST = R$ 100,00 vi. Valor da ST = R$ 5,00 TRIBUTAÇÃO – CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA DE ICMS - CST A finalidade do Código de Situação Tributária de ICMS - CST é descrever, de forma objetiva, qual é o método de tributação do ICMS que será aplicada sobre o produto naquela operação (normal, substituição tributária, isenção, redução da base de cálculo, diferimento, suspensão, entre outras situações) e identificar a origem desse produto (nacional ou estrangeira). A CST é para empresas NÃO optantes pelo simples. A CST é dividida em 3 dígitos, sendo o primeiro (1º) dígito representando a origem da mercadoria e o segundo (2º) e terceiro (3°) dígitos indicam a forma de tributação do ICMS. 00 - Tributada integralmente: 10 - Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária 20 - Com redução de base de cálculo 40 – Isenta 41 - Não tributada 50 – Suspensão 51 – Diferimento 60 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária 70 - Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária TRIBUTAÇÃO – CÓDIGO DE SITUAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL - CSOSN O Código da Situação da Operação do Simples Nacional – CSOSN informa o tipo de operação. Esse campo deve ser informado apenas por empresas optantes pelo Simples Nacional, e visa substituir o CST para estes contribuintes. Veja os exemplos: 101 – Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito 102 – Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito 103 – Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta 400 – Não tributada pelo Simples Nacional
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Acho que você está confundindo, o infAdFisco, deve sair impresso em informações complementares mesmo, o campo reservado ao fisco, assim como o nome diz é reservado ao fisco para anotações, carimbos, etc... Não deve ser preenchido.
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Você está testando no SAT real ou no emulador? Se for no emulador relaxa ele é cheio de BUGs, já tivemos este problema aqui e no SAT real funciona corretamente. Att.
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WebService de Distribuição - Baixa 3 meses Imediata
windsoft replied to André Novello's tópico in ACBrNFe
Eu acredito que seja processo da SEFAZ mesmo, aqui acontece a mesma coisa. O XML não é liberado no mesmo momento, em alguns casos libera em alguns segundos, em outros libera em algumas horas.- 2 replies
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- nfedistribuicaodfe
- webservices
- (e 2 mais)
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No meu caso era porque a NF estava sendo gerada em uma máquina e transmitida em outra, e as máquinas estavam com fusos horários diferentes. Eu ajustei o código para que as NFs não fossem geradas novamente ao transmitir, assim o problema foi corrigido, ou seja, o problema estava na minha aplicação mesmo e não no ACBr
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Boleto Banco Industrial Do Brasil (Número Do Banco 604)
windsoft replied to João Paulo Delboni's tópico in ACBrBoleto
Orientação do próprio banco. Segundo eles o layout é baseado no layout do banco Itaú, mas existem algumas diferenças e a impressão dos boletos devem ser baseados totalmente no layout do banco Itaú, inclusive os dados do banco, (Logo, número do banco, etc...) deve ser utilizado do banco Itaú. Segue abaixo reprodução do e-mail enviado pelo banco: -
Boleto Banco Industrial Do Brasil (Número Do Banco 604)
windsoft replied to João Paulo Delboni's tópico in ACBrBoleto
Olá @Juliana Tamizou, hoje foi relatado um novo BUG no processamento de arquivo de retorno do banco industrial. Apesar de eles falarem que o layout do arquivo deles é baseado no layout do banco Itau, a data de crédito é informada em outra posição (386 a 391), sendo necessário este ajuste. Segue anexo o novo arquivo já corrigido. ACBrBancoIndustrialItau.pas -
Olá @Juliana Tamizou Bom dia! Segue anexo. ACBrBancoCaixa.pas
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Neste commit voltou a ocorrer um erro que eu já tinha relatado e tinha sido corrigido. Na leitura do arquivo de retorno ao pegar o campo "SeuNumero" deve ser lido a posição de 106 a 130 (25 dígitos) conforme enviado no arquivo de remessa e não a posição 59.
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Script sem uso de software e certificado digital, eu acho difícil.
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Boleto Banco Industrial Do Brasil (Número Do Banco 604)
windsoft replied to João Paulo Delboni's tópico in ACBrBoleto
Olá @Juliana Tamizou boa tarde! Apesar de o boleto já estar homologado junto ao banco, hoje foi a primeira vez que processamos um arquivo de retorno, e foi necessário fazer um pequeno ajuste. Segue anexo o novo arquivo há corrigido. ACBrBancoIndustrialItau.pas -
Olá @Juliomar Marchetti bom dia! Andou acontecendo este problema comigo também, o problema é muito esporádico, acontece em uma NF ou outra e temos clientes que, apesar de emitirem muitas notas fiscais, o problema não acontece. Não houve atualização do sistema recentemente. Eu peguei o XML que está salvo no banco de dados e o XML no site da SEFAZ, utilizei um aplicativo para comparação e só encontrei diferenças que, acredito eu, não invalidam o DigestValue. Se você tiver alguma dica seria muito bem-vinda. 35160208957311000155550000001983351450305138-nfe.xml 35160208957311000155550000001983351450305138-nfe-banco.xml
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Boleto Banco Industrial Do Brasil (Número Do Banco 604)
windsoft replied to João Paulo Delboni's tópico in ACBrBoleto
Não, a exemplo do banco Safra, o banco Industrial emite boletos através de bancos correspondentes, (Itau e Bradesco), desenvolvi a emissão para Banco Industrial + Itaú, por isso o nome. Abraço. PS: Já estou usando em produção com o banco Industrial. -
Boleto Banco Industrial Do Brasil (Número Do Banco 604)
windsoft replied to João Paulo Delboni's tópico in ACBrBoleto
Segue anexo. O AutBank processa arquivos CNAB para diversos bancos, então é um layout genérico. Alguns detalhes nos foram passados pelo próprio banco durante a homologação por e-mail. Abraços AUTBANK_CNAB400.pdf -
Boleto Banco Industrial Do Brasil (Número Do Banco 604)
windsoft replied to João Paulo Delboni's tópico in ACBrBoleto
Finalizei a implementação da emissão de boletos e arquivo de remessa /retorno para o banco industrial + Itau. O banco homologou tanto o boleto quanto o arquivo de remessa. Segue anexo as units para serem disponibilizadas para todos. ACBrBancoIndustrialItau.pas ACBrBoleto.pas -
Não @esbaptista o ACBr não possui esta "inteligência". Ele somente gera o arquivo no layout solicitado pela SEFAZ nada mais. Quanto à orçamento acho que você deveria anunciar nos classificados.
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Verifique se a propriedade Danfe1.ExpandirLogoMarca não está true. Ela deve estar false, caso contrário o logo cobrirá toda a área dos dados do emitente. Att
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Calculo Diferencial de Aliquota
windsoft replied to Arnaldo Cruz's tópico in Legislação Fiscal e Tributária
Até o início de dezembro estava definido que o cálculo seria "por dentro" conforme você fez no segundo exemplo. Foi emitida uma nota técnica em dezembro, aliás diversas até o dia 30/12 que alteraram o cálculo para o primeiro exemplo, então a forma correta de se utilizar é como exemplificado no seu primeiro cálculo. Att. -
Somente fortes e fastreport
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Acredito eu que não, mas você pode desenvolver sua própria rotina de envio de e-mail utilizando como base o código do ACBrNFe.EnviarEmail e incluir outros quantos anexos você desejar.
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No FastReport este problema também não acontece, visto que se não encontrar um local para fazer a quebra do texto, como um espaço ou um ponto por exemplo, o fast quebra onde der assim como acontecia no Rave. Att.
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Acho que este é um problema um pouco difícil de resolver visto que o problema está no fortesreport e não no ACBR. O problema acontece porque não há nenhum espaço na descrição do produto e assim o fortes não consegue fazer a quebra de linha. Faça um teste e verifique se é isso mesmo, depois relate pra gente aqui. Abraço