Victor H. Gonzales - Panda

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Fico no aguardo da resposta do banco.

Se olhar na pagina 27, 32 e 33 não temos mais o papel do sacador e avalista, tudo passou ser Beneficiário Final, e sendo comunicado da Febraban, todos os bancos deveriam acatar ela. BENEFICIÁRIO FINAL (OBRIGATÓRIO NO CASO DE BOLETO DE COBRANÇA E DE DEPÓSITO E APORTE COM CONTRATO DE TERCEIROS): Razão social/Nome, CNPJ/CPF, endereço, cidade, UF e CEP do Beneficiário Final. Será obrigatório quando a Instituição Destinatária for Terceiro Habilitador, devendo constar os dados do Beneficiário Final, o Terceiro habilitador do serviço de cobrança. Quando se tratar de crédito cujo destinatário final não seja o Beneficiário do Boleto de Cobrança, fica obrigatório o preenchimento com informações de identificação do Beneficiário Final.

Boa tarde, Foi realizado com base na normatização da Febraban, anexado também o PDF na integra. Alteração do Literal Sacado/Avalista para Beneficiário Final - Comunicado Febraban FB-0061/2021 Convenção da Cobrança - 05_02_2021.pdf

boa tarde não, acho que a TMS tem algo que faça isso

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Boa noite, carregue o xml com as mesmas informações e consulte. Possivelmente você está gerando um documento novo.

Boa tarde, Faça um revert nos arquivos locais seus, acredito que algum arquivo alterado local ou corrompido. Depois tente instalar novamente

Lembre-se, o contador é quem assina pela a empresa, então ele que faz a orientação fiscal do contribuinte. O que ele disser para fazer, protocole e o contribuinte siga.

Boa tarde, Não consegue solicitar ao banco o manual de remessa e de ficha bancária ? referente ao anexo, você deve ter muitos anexos, remova os mais antigos para liberar espaço na sua conta Meus Anexos - Projeto ACBr

Boa tarde A tabela de retorno http 302 significa : 302 Found Esse código de resposta significa que a URI do recurso requerido foi mudada temporariamente. Novas mudanças na URI poderão ser feitas no futuro. Portanto, a mesma URI deve ser usada pelo cliente em requisições futuras. faça o teste usando o ACBrNFSeX por favor

Anexe o Manual

Da mesma forma que se usa o A1 ou A3 por CertificateStores, se faz isso com A1 é da mesma forma que faz com A3, lembrando que estou falando do CertificateStores, e não por exemplo carregando A1 por binário por openssl

Boa noite, se foi autuado, no auto de infração existe o embasamento em que o fiscal está se posicionando. Referente a essas dúvidas de preenchimento, o correto é tirar com a contabilidade ou uma consulta na Sefaz.

O que precisa ficar claro são 2 coisas no meu ponto de vista. 1º quando de fala de Web, estamos falando de statless, e temos um servidor e um client, o processamento é realizado no servidor e renderizado no cliente (navegador). então você precisa fazer sim, algo que no client comunica-se com o seu servidor, realize a regra de negocio e conclua o processamento. no cliente não será executado linguagens de backend; 2º tratando de A3, o certificado (Chave Privada) sempre fica em um mídia, quando você faz a consulta no certificatestore, você só está vendo a chave publica, quem irá fazer a conexão entre a chave privada com a chave publica e te autorizar ou não o uso é o driver criptográfico, que fica instalado na maquina em um processo em paralelo. A resposta é, possível de ser feito isso? sim e de várias maneiras, mas vale a hora técnica para tal ? isso você precisa ponderar, mas fácil e menos doloso você migrar para A1 estes clientes, vai ter menos dor de cabeça a médio / longo prazo.

Boa tarde, para A1 utilize OpenSSL que não utiliza api do windows;

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Verifique com seu contabilista ou consultor fiscal. O Correto é olhar o regime de ICMS por exemplo o RICMS/MG 21 Os estabelecimentos que possuam mais de um ponto de venda poderão utilizar um número e série diferente em cada PDV? A numeração será sequencial de 000.000.001 a 999.999.999, por estabelecimento e por série, reiniciando-se quando atingido o limite superior. As séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização de subsérie. A série única será representada pelo número zero. O estabelecimento poderá utilizar séries distintas em cada PDV, quando for de interesse do contribuinte, conforme previsto no inciso II do parágrafo 2º do artigo 136 do RICMS.

Mensagem no portal da SEFAZ MG

se quiser podemos conversar após a reunião de hoje. mas acho que poderia ter apenas o enumerador de provedor, e um sub de controle de versão do DFe. viso que um provedor pode ter os 3 casos versão 1 e 2 e próprio por exemplo, ai teria 3 enumerados de provedor;

Bom dia, Sefaz MG esse final de semana estava com uma janela de manutenção de 60 horas, pode ser isso o fato causador

Bom dia Isso é mais regra interna de negócios da empresa. O que eu vejo geralmente por PDV ser standalone, não dependendo de um centralizador, cada PDV tem sua série própria e seu sequencial próprio. Pois se for série única para todos PDV, você vai precisar de um centralizador e controlar essa numeração, como faz com os nsu.