EMBarbosa

O arquivo ACBrNFeConfiguracoes perdido dentro do seu projeto foi o arquivo que o Delphi abriu e que não possuía a declaração correta na linha 172. Ao apagá-lo, o Delphi teve que buscar em outra pasta e, assim, encontrou o que estava na pasta do ACBr. OBS: Você mesmo pode marcar o tópico como Resolvido, clicando no botão "Resolvido" logo abaixo da resposta que lhe ajudou a solucionar o tópico.

Olá, Você conseguiu fazer a homologação? E o cadastro? Recebeu resposta da SEFAZ?

ok, vamos tentar outra maneira... Vá na linha 72, onde está declarado ACBrNFeConfiguracoes. Selecione esse nome, segure o Ctrl e aperte ENTER. Daí agora deve abrir o arquivo ACBrNFeConfiguracoes. Nele, vá até a linha 172 e verifique se é: function GetPathCCe: String; Se não for, esse arquivo está errado. Se for, o Delphi está de alguma forma desconsiderando esse arquivo. Algumas possibilidades são: pegando um DCU desatualizado, puxando um arquivo de mesmo nome em outra pasta, ...

O que se precisa saber é qual arquivo o Delphi está usando ao compilar para montar a Classe FConfigurações. Vá na linha onde o Fconfigurações é declarado (acho que 105), segure o Ctrl, e clique no TConfiguracoes. Veja qual arquivo o Delphi abre e em que pasta está.

Se não funcionar tente o seguinte: Se você segurar o Ctrl e clicar na palavra Arquivos dessa linha em que aparece o erro (3340), qual arquivo que o Delphi abre? Em que pasta esse arquivo fica?

Tem certeza que o PAF-ECF não está sendo usado na Bahia? Até um tempo atrás tive contato com um morador desse estado que me disse que lá a exigência do PAF-ECF estava ativa. Não estou objetando a ideia que o SAT e a NFC-e sejam implementadas em alguns estados e isso seja vantajoso. O que eu não concordei foi com a afirmação: "O PAF-ECF está com os dias contados". Como se o PAF-ECF já estivesse sendo desobrigado em todos os estados, ou estivesse já com data marcada para ser abolido. Pois para quem mora nos estados onde o PAF-ECF é exigido, a legislação continua com a mesma força como se nada estivesse acontecendo. A afirmação de que o PAF-ECF está com os dias contados é no mínimo inexata. Claro que, se você está pensando em criar seu software para daqui a uns dois anos, então você talvez não precise se preocupar com nada disso. Mas se está atendendo clientes agora, a coisa muda de figura.

Em São Paulo pode até ser...

Farmácia Popular invalida o PAF-ECF. O Software de Farmácia Popular não precisa passar por uma homologação PAF-ECF. Se não me engano, tem um post sobre isso em algum lugar aqui mesmo no fórum citando até a legislação.

As UFs que não precisam do PAF-ECF (SP?) ou uma modalidade que a isente do PAF-ECF (Farmácia Popular?) ficam mais tranquilas nesse sentido. Aqui o problema são lojas que trabalham com o famoso "pendura aí pra mim". Normalmente esses estabelecimentos desejam imprimir uma cópia do cupom para que o cliente assine e fique no estabelecimento, já que eles não podem ficar com o cupom. Seria algo como o vinculado do TEF, mas com os itens especificados.

Do documento REQUISITOS TÉCNICOS COMENTADOS disponibilizado pela SEFAZ-MG: Grifo deles.

Entretanto o uso de ambos é extremamente lento e difícil... é MUIIIIIIIIIIITO* melhor vc gerar uma cópia com informações do seu BD. *Corrigi pra você.

É bom saber que essas leis podem variar de um estado para o outro. Então é bom você se inteirar da legislação pertinente ao seu estado. Em Minas por exemplo, até onde me recordo, a empresa não obrigada a emitir cupom fiscal pode ter um computador para esse tipo de registro desde que: O computador não esteja no ambiente de venda; Nenhum documento emitido por computador seja parecido ou possa passar se como um cupom fiscal; A empresa emita os documentos fiscais devidos sobre as movimentações; Então tome muito cuidado, pois a empresa de software responde solidariamente por qualquer infração da lei de seus clientes.

Desde que sejam ECFs cadastrados para aquele estabelecimento específico. Você também pode acessar esses dados do banco de dados de seu servidor.

Não. Não é obrigatório nada que está no ATO COTEPE 06/08, pois ele é do PAF-ECF e o PAF-ECF não é exigido em SP.

Márcio, Em São Paulo o PAF-ECF não é exigido, logo você não precisa implementar nada disso mencionado no ATO COTEPE 06/08. Conforme o Isaque mencionou, se você for desenvolver pra outros estados, então você vai precisar de abrir uma empresa e fazer assim um CNPJ.

Existe uma opção de ECF que é Nenhum. Veja lá.

Sim.

Acho que a ideia é que essas informações não fiquem disponíveis abaixo da foto nos posts... Na minha opinião, não há problemas de serem exigidas no cadastro, só não precisariam ficar expostas. Algumas pessoas preferem não deixar informações facilmente disponíveis na web.

Se o seu estoque estiver na tabela de produtos, sim.

Desculpe, mas não consegui entender direito sua pergunta. Vou tentar responder assim mesmo... Se a baixa acontece por triggers, assim que você faz o post a trigger é acionada. Você pode gerar o hash assim que fizer isso, dentro da mesma transação.

Você não precisa preencher os registros E9, P9, N9, X9 e etc... Eles são criados automaticamente pelo componente.

Geralmente se deve usar o Ato COTEPE 06/08 que é a base para o ER. Se observar o cabeçalho as letras em vermelho, ele é atualizado com outros Ato COTEPE que o modificam, de forma que geralmente ele está atualizado. Por exemplo, acessando hoje, ele tem citado o AC 51/12 que adiciona o item 2C no requisito VIII-A.

Sim. Se não fizer a atualização do Hash, como você vai verificar quando alguém alterar o estoque do produto por fora do programa?

O projeto é GPL?

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