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EMBarbosa

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Tudo que EMBarbosa postou

  1. Lá menciona que pode-se comunicar com a tal plataforma via a porta serial virtual. Eu não sei o tratamento feito daí pra frente. Mas a dúvida é se isso mudaria os problemas que aparecem nos logs tanto de ACK = 0 ou de Timeout.
  2. Creio que você postou no fórum errado. Qual componente você está utilizando?
  3. Também é uma questão do negócio. Você e seu cliente devem decidir. No entanto, você deve ficar atenta para o controle de estoque que deve ser feito por loja ou por depósito. Sobre isso, talvez seja melhor consultar o contador do cliente. Seria melhor definir como vai tratar as duas primeiras perguntas antes de definir o sincronismo e a arquitetura do BD. Talvez você chegue a conclusão que vá usar um BD por loja, mas com uma aplicação que pode fazer a pesquisa em mais de uma loja se for necessário. Talvez apenas algumas das tabelas estejam em BD separados. Ou talvez tudo em um BD só. Em minha experiência, fazer replicação de BD Firebird sincronizados via FTP pode não ser muito fácil quando se tem acessos simultâneos. A grande dificuldade não é nem processar os scripts, mas sim garantir a replicação correta. Mas fazer uma sincronia, no sentido de processar os scripts e garantir que o BD receba os dados é, de certa forma, até fácil via uma conexão normal ao BD. Já que você definiu que vai trabalhar com o Firebird, entenda que a conexão direta ao banco via internet não é criptografada, nem compactada no momento (está previsto para implementação na versão 3). Por isso muitos usam o Zebedee. Em se tratando de múltiplas lojas, talvez você queira trabalhar com n-tier (multi-camadas). Não é um requisito, mas talvez seja melhor dependendo do número de lojas. Seja lá qual for a decisão, eu sugiro que você experimente um pouco a arquitetura antes de colocar em prática o trabalho de fazer o programa inteiro. Por exemplo: Se decidiu conexão via internet, monte uma base de dados simples, só com produtos e movimentos. Faça lançamentos acessando via internet e não via rede local para que você sinta o peso do trabalho que vai ter, do tráfego e assim por diante.
  4. Pois é. Eu dei uma olhada aqui no log dos commits e apesar de não ter visto o código das alterações, também não localizei nada que poderia influenciar esse comportamento numa Bematech, pelo menos desde outubro de 2013. O que seria bom é você gerar o log tanto da versão anterior como da atual para comparar o que está acontecendo. Acho que seria mais fácil para identificar o problema.
  5. Você não informou as marcas e modelos dos ECFs. É uma informação importante.
  6. http://www.quickreport.co.uk/Download.aspx
  7. Pessoal, é pra votar na enquete lá em cima. Não aqui nos comentários.
  8. Acho que só a Bematech conseguirá responder essa questão. Eu particularmente não lembro de ter notado essa diferença. Ou pelo menos nenhum cliente/usuário havia reclamado. Se fosse possível criar um teste reproduzível comparando o comportamento, talvez conseguiríamos analisar com mais facilidade.
  9. E levando em conta os outros modelos de ECFs Bematech, como você sugere que seja feita a implementação?
  10. Você pode escolher apenas uma. Se você pensar em atender outros estados, talvez escolha o ATO COTEPE. Caso pense apenas em MG, vai pela portaria SRE. EDIT: O Régys foi mais ligeiro.
  11. Já estamos desviando do assunto do tópico original. Por favor, crie um tópico novo para uma dúvida nova conforme as regras. Veja neste em especial a "2.2 - Permaneça no assunto".
  12. Provavelmente algum código está alterando o MemoParams. Se você conseguir reproduzir o problema com o exemplo do ACBrECF seria mais fácil ajudar.
  13. Não posso afirmar pois não li a legislação com isso em mente. Se eu arriscar, poderia lhe orientar de forma errada. Aconselho a ler com calma a legislação nova antes de começar a fazer o software. Veja também os outros documentos disponibilizados pela SEFAZ-MG como o documento "Requisitos comentados", "Manual para Desenvolvedores", etc... Muita coisa mudou e agora tudo é novidade.
  14. Você não está fornecendo informações necessárias para lhe ajudar. Descreva o passo a passo para poder reproduzir seu problema no programa de exemplo do ACBrTEFD. Qual modelo de TEF você está tentando fazer? Quais as configurações do componente foram alteradas?
  15. Se você vai desenvolver para android usando o Firemonkey, baixe o Embarcadero Appmethod. Eles liberaram uma versão onde a licença para android é free. E ele foi baseado no Delphi XE6
  16. Só uma adição, se você vai atender apenas MG e, se bem me lembro em outro post, seu software vai estar pronto apenas após novembro, talvez seria bom você ir ao invés de se orientar pelo PAF-ECF nacional.
  17. Eu já utilizei outro tipo de etiqueta. Mas faz tanto tempo que não me lembro mais o padrão. Uma sugestão é pegar uma etiqueta no cliente e tentar identificar o que eles utilizavam.
  18. Sim. Normalmente os layouts são idênticos. Não me lembro de ter visto, mas podem acontecer ter um pequeno período em que as alterações do layout Sintegra no convênio 57/95 ainda não foi aplicado ao RICMS. Também, o RICMS costuma ter mais explicações. Se houver algo que é próprio pra MG, ele costuma explicar.
  19. Acrescentando, note que não basta apagar os arquivos só da pasta do ACBr. Você precisa
  20. Você não configura. Você envia ela por último.
  21. Na verdade, para controle interno, pode-se utilizar até um QrCode. Não há problema desde que o leitor aceite o código. No entanto é aconselhável utilizar o código GTIN/EAN para produtos pois é de padrão internacional.
  22. Eroni, Esse tipo de informação é primordial pra quem lhe deseja ajudar. Você deveria ter falado isso logo no seu primeiro post. Como vamos imaginar que ao invés de utilizar os código providos você usa uma outra ferramenta? Essa dll com certeza não foi disponibilizada pelo projeto ACBr. Para corrigir, você deve seguir a atribuição de datas desde sua aplicação até o código do componente que está no fonte da dll para verificar o motivo dela não estar sendo feita.
  23. Ou pode tentar você mesmo portar os componentes para 64 bits. Pode-se fazer isso utilizando as aplicações de Exemplo ao invés de fazê-lo por meio de sua aplicação. Assim você evita possíveis incompatibilidades com outros componentes que esteja utilizando. A sugestão é fazê-lo apenas nos componentes que você vai utilizar. Depois de conseguir, anexe as alterações em um novo tópico para ser analisado e enviado ao controle de versões (Subversion - SVN). Se estiver desejoso e disposto a fazê-lo, poderá criar novos tópicos sempre que encontrar problemas e não conseguir sair do lugar.
  24. Na pasta do ACBr, na pasta do seu aplicativo, nas pastas públicas ou de default do Delphi (conforme o Juliomar mencionou), nas pastas que estiverem no PATH do Windows, etc... Qualquer uma destas pode gerar conflitos.
  25. Qual dll? Como assim dll?
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