Painel de líderes
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Boa tarde pessoal, Várias membros da comunidade tem relato estar recendo rejeição relativa aos dados do Responsável Técnico na emissão em ambiente de homologação. Como é da ciência de todos, nenhuma UF disponibilizou os ambientes para obtenção do IDCSRT, tornando assim impossível a inclusão desta informação. Agora a tarde recebemos a informação extraoficial de que a regra foi habilitada indevidamente e será desativada em breve.. Neste meio tempo os colegas tem colocado dados fictícios ou calculado o HASH conforme o manual. Att.6 pontos
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Boa tarde pessoal, Conforme noticia publicada no portal da NFe em 04/08/2021, o certificado digital da URL da NFe foi atualizado seguindo as atualizações da cadeia de certificado digital ICP-Brasil V10. Conforme orientação do portal, poderá ser necessário a instalação da nova cadeia de certificados, obtidos na página da NFe. Fonte: https://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/informe.aspx?ehCTG=false&Informe=EQQab+TDCXg=3 pontos
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Impressora Térmica WAYTEC WP-100 USB e VCOM SUMÁRIO Se deseja encontrar algo específico, use os links abaixo: Vídeo da Homologação | Ambiente de testes | Características Técnicas | Downloads de Drivers e Manuais | Instalação | Configurações | Testes realizados | Considerações finais Homologação em vídeo Apresentação do aparelho. Download e instalação de drivers. Homologação e Testes com Componentes ACBr Ambiente Computador Notebook DELL G7 Sistema Operacional Windows 10 64Bit Processador Intel(R) Core(TM) i7-8750H 2.20GHz 2.21 GHz Memória 8GB USB 3.1 de 1º Geração Características Técnicas da Impressora Método de impressão Térmico Direto Velocidade da Impressão 200mm/s Beep SIM Corte de papel Automático: Guilhotina, Manual: Serrilha Portas de Comunicação USB, VCOM (Porta COM Virtual: Emulada) Caixa Registradora Suporte a Gaveta de Dinheiro Fonte de Alimentação Externa, Bivolt, VAC-2.0A 50/60Hz Dimensões 129 x 146 x 191mm (Altura X Largura X Profundidade) Peso 1,9 kg Tipos de Códigos de Barras 1D UPC-A, UPC-E, EAN13, COde39, ITF, CodaBar, Code93, Code128 Códigos de Barras 2D QRCODE Vida Útil: Guilhotinha 1,5 milhões de cortes Vida Útil: Cabeça de Impressão 150 KM Download de Drivers e Manuais Acesse a página de downloads no drive do equipamento: http://suporte.waytec.com.br/drivers/wp-100/ Baixe o Arquivo: "WayTec Printer Driver Setup" para Instalar o equipamento no Spooler do Windows e para instalar o Driver USB. Confira o manual de instalação. IMPORTANTE: Caso troque a porta USB futuramente, repita o processo a partir da página 6. Também pode-se baixar Teste de POS Printer do próprio fabricante,"Pos Printer Test" para realizar alguns testes no equipamento, e também determinadas configurações, como carregar o logo, alterar as interfaces de comunicação, bem como ativar o modo VCOM. Caso fique com alguma dúvida referente ao PosPrinter Test, não se preocupe, o manual também tem várias instruções sobre ele. Instalação Ao conectar o equipamento no Windows 10, ele é reconhecido automaticamente no Gerenciador de Dispositivos como um Controlador USB, utilizando um driver genérico “Suporte de impressão USB” e também “Nenhuma impressora Conectada”. Para que possamos utilizar o equipamento, devemos primeiro baixar os arquivos na seção de donwloads. Execute a aplicação "WayTec Printer Driver Setup", e siga o passo a passo. Após finalizar a instalação, certifique-se de selecionar a caixa de diálogo para executar o driver. Quando ele abrir, verifique se os campos estão preenchidos corretamente, e execute um teste porta USB para checar a comunicação. A impressora responde com a porta USB em que está conectada. Logo em seguida, clique em "Install Now", e imprima uma página teste. Caso o teste seja bem-sucedido, a impressora já responde: Pronto! Sua WP-100 estará instalada no Spooler do Windows. Você poderá checar também no gerenciador de dispositivos em “Filas de impressão”. Caso deseje imprimir um teste no Windows, abra as configurações de “Impressoras e Scanners”, clique em "Gerenciar na impressora WP-100 e imprima uma página teste. Instalação modo VCOM (Opcional) A impressora já está funcionando corretamente via USB, porém se você deseja utilizar com a comunicação em modo VCOM (Porta COM Emulada, ou Porta COM Virtual) siga o passo a passo: Baixe todo o "WP100 Printer Test". Execute o aplicativo, e selecione “mais informações” e “Executar assim mesmo” na tela do Windows. Na aplicação, selecione a porta “USB” e em seguida clique no botão “Config. Avançadas”. Na janela de configurações avançadas, selecione o botão “Emular COM”. Confirme se a configuração está feita corretamente, verificando as portas COM no gerenciador de dispositivos. Note que existem diversas configurações nessa aplicação, como por exemplo a “Baude Rate”, que poderá ser redefinida. Pronto! Já está pronto para ser usada em modo VCOM. Para reverter, configure a aplicação para Porta COM, indique a porta que está indicada no Gerenciador de Dispositivos do Windows, e depois execute um comando como “Teste impressão”. Após estabelecer a comunicação com a impressora, apenas clique no botão “USB”, em Definição de Interface na mesma janela. Linux Os testes de comunicação com a impressora foram realizados em ambiente Linux OpenSuse Tumbleweed versão 20190810. Veja o Passo a passo da configuração abaixo: Abra um terminal e digite o comando a seguir: dmesg -–follow Conecte a impressora ao computador, em seguida observe como será reconhecida a impressora, em nosso exemplo foi reconhecida como “usblp0”. Verifique no diretório dev se foi criado o arquivo de comunicação com a impressora: ls /dev/usb/ Para testar envie um teste direcionando para a porta criada: echo “Teste de Impressão Linux” > dev/usb/lp0 Basta configurar a porta /dev/usb/lp0 no componente. Veja na imagem abaixo os comandos citados acima: Configurações Aplicativo de testes do fabricante O “Pos Printer Test”, que foi utilizado na configuração da porta COM, também permite realizar diversas parametrizações no equipamento. Caso ainda não tenha feito o download do aplicativo, Baixe todo o zip "WP100 Printer Test;". Cheque as configurações a partir da página 9 no manual do fabricante. ACBrPosPrinterTeste O demo PosPrinterTeste é um exemplo que utiliza o componente ACBrPosPrinter, que é responsável por comunicar-se com todas as impressoras não-fiscais. Você poderá comunicar-se com esta impressora através das portas USB e VCOM. Porém, lembramos que comandos de leitura de Status, e Informações que são enviadas pelo equipamento não funcionam em modo RAW. Realizamos nossos testes utilizando Porta USB. Note também que estamos utilizando o Modelo ppEsgGPrinter, pois este é o protocolo padrão e da WP-100. Para reproduzir os testes, selecione a porta e modelo, em seguida, aumente o número de linhas a Pular para no mínimo 4 (esta configuração serve para evitar que o papel seja cortado antes de imprimir o rodapé do seu teste), e clique em “Ativar”. Exemplo de Configuração: Modelo: ppEscGPrinter; Porta: USB; Colunas: 48; Espaços: 0; Linhas Pular: 4; Pag. codigo: pc850; KC1: 1; KC2: 0; FatorX: 1; FatorY: 1; As demais configurações não foram alteradas. DICA: a tag </beep> pode ser usada como um comando de som para que a impressora notifique algum novo pedido, nova senha, e etc. Isso acaba ajudando no dia a dia do estabelecimento comercial. Falando em tags do ACBrPosPrinter, Agora que já configuramos o PosPrinterTeste, vamos documentar alguns testes de que realizamos com a WP-100. Resultados apresentados nas Tags de impressão: Teste de Caractere: A impressão funcionou corretamente, com exceção da fonte itálico (não encontrado nenhuma especificação informando os tipos de fontes utilizados). Teste de Alinhamento: Todos os três alinhamentos (esquerda, centralizado e direita) foram impressos corretamente. Teste de QRCode: A impressão dos QRCodes funcionou corretamente, ajustando os alinhamentos e tamanhos. A leitura é funcional. Teste de PageMode: Funcionou conforme o esperado, permitindo o uso de .DANFCe com QRCode Lateral Teste de Código de Barras: Os códigos EAN 8, EAN 13, CODE 39, CODE 93, CODE 128 e UPC-A foram impressos corretamente, conforme informados no manual, os códigos INT 25 e CODABAR também foram impressos, porém estes não se encontram no manual, os códigos STD 25, CODE 11 e MSI não foram impressos pois não são compatíveis. Teste de Logotipo: O logotipo foi impresso corretamente. Teste de Gaveta A comunicação com a gaveta foi efetuada corretamente. Teste de Leitura de Status: Tampa Aberta stSemPapel, stOffLine, stTampaAberta, Fim de Bobina Térmica stSemPapel, stOffLine, Gaveta Aberta stGavetaAberta, Pouco papel na Bobina Térmica Não tem sensor Equipamento Desligado stErroLeitura, Retornos apresentados (utilizando as duas formas distintas de configuração de porta): Impressora pronta para o uso, retornou a mensagem: “Nenhum Erro encontrado”. Impressora com tampa aberta, retornou a mensagem: “stOffLine, stTampaAberta, stSemPapel”. Impressora sem bobina, retornou a mensagem: “stSemPapel, stOffLine”. Teste de Acentuação: pc473: Algumas crases ignoradas pc850: Todos os acentos foram impressos corretamente; pc852: Algumas crases e acento tilde ignorados; pc860: Todos os acentos foram impressos corretamente; pc1252: Todos os acentos foram impressos corretamente; pcUTF8: distorção de caracteres equipamento não suporta UTF-8. (Abra a imagem em uma nova aba para visualizar melhor os resultados) Outros Testes: Abrir Gaveta (Tag: 1) Abriu a Gaveta corretamente Imprimir Senhas Imprimiu corretamente Beep (Tag: < /beep>) Funcionou com modelo EscGPrinter Gravação de Logo: Lembramos que você devera utilizar logos no formato .bmp (bitmap preto e branco, ou pancromático 32-bit), segue alguns requisitos para a gravação de logo: O tamanho do arquivo deve ser inferior a 64K. A largura da imagem: 80mm, em pixel o tamanho deve ser inferior a 567. Passos para gravar logo: 1 - Na aba Imagens e Logo, selecione a opção 1-Carregar Imagem e escolha a imagem que deseja gravar. 2-Selecione a posição onde será gravado. (Os valores utilizados abaixo são um exemplo, é possível definir valores diferentes, onde cada imagem fique em uma posição.) Ex: KC1: 48 KC2: 48 3 - Selecione a opção Gravar Logo 4 - Para verificar se gravou com sucesso, clique em Imprimir. Exemplo dos passos: SATTeste O demo SATTeste é um exemplo que utiliza o componente ACBrSAT. Ele realiza todas as operações principais do SAT. Se desejar saber mais sobre o demo e aprender como Ativar o SAT pelo SATTeste, assista este vídeo gravado pelo Junior Santos: Comunicação entre ACBr e SAT Você poderá configurar a sua impressora WAYTEC WP-100 via Fortes ou EscPOS conforme mostramos abaixo: Veja abaixo as diferenças de cada método de impressão: Esta impressora também permite alinhar o logo e QRCode lateralmente, e também funcionou com a flag "Item em 1 linha" o que ocasiona em uma economia de bobina térmica. Teste de Desempenho No teste de desempenho avaliamos o tempo de impressão de um extrato de venda desde seu início (ocorre ao selecionar a função “Imprimir Extrato de Venda”) até o corte final (Stop manual no botão “Parar” do cronometro), realizamos testes com diferentes quantidades de itens, e no final calculamos a média de tempo dentre 5 amostras. Medimos também a quantidade de papel impresso para cada quantidade de itens, utilizando o Modelo EscPos de impressão, com QR Code e Logos alinhados lateralmente (conforme o exemplo EscGPrinter acima). A fim de testar o desempenho das impressoras, simulamos a impressão de vários extratos do SAT, e em todas as formas de impressão, consideramos um XML de venda já emitido e carregado no componente SATTeste, realizando a impressão através deste. *Todos os valores de tempo demonstrados nesta postagem são em milissegundos. *Para reduzir ainda mais a quantidade de papel, ative a opção “item em 1 linha”. Confira os resultados! Fortes Report As configurações foram as seguintes: Largura: 295 Topo: 0 Fundo: 0 Esquerda: 0 Direita:7 Comandos EscGPrinter (USB) As configurações através da porta serial virtual emulada foram as seguintes: Modelo: EscppGPrinter Colunas: 48 Espaços Linhas: 40 Linhas Pular: 5 Pag.codigo: pc860 Os testes em modo RAW e COM Emulada apresentaram resultados semelhantes aos resultados do USB Nativo. Considerações A WayTec chegou com um equipamento que vai surpreender o mercado. Com uma instalação simplificada e facilidade nas configurações avançadas, ela é uma opção muito atrativa tanto para o público final, no varejo, quanto para os desenvolvedores, que desenvolvem soluções de automação comercial. Seu design não perde a descrição para trazer modernidade ao PDV. Os componentes ACBrSAT e ACBrPOSPrinter apresentaram uma excelente compatibilidade com o equipamento, que também performou uma velocidade dentro da média das demais opções do mercado.3 pontos
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Boa tarde @arlsoares, tudo certo e contigo? Sim, hoje de tarde entrei em contato com a secretaria da fazenda do PR. Me informaram que estão implementando a questão do CSRT e que estão realizando alguns testes no momento, por isso está ocorrendo a rejeição em homologação. Caso tudo der certo, pretendem colocar em produção no dia 04/10/2021. Me informaram que vão avisar com antecedência as software house, explicando como e onde deverá ser gerado o código do CSRT. Estou aguardando o retorno deles, para saber como devemos proceder pra pelo menos conseguirmos transmitir e autorizar NF-e em homologação no momento. Se podemos mandar essas tags em branco ou com "000..". Assim que me retornarem, eu aviso aqui. Att.2 pontos
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untilNos dias 10 e 11 de agosto de agosto de 2021, acontece o Intensive Delphi, um evento online com diversos temas relacionados ao Delphi totalmente gratuito. https://academiadocodigo.com.br/2 pontos
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Lembrei disso hoje... e decidi procurar se o Post n.1 ainda existe... SIM, ele ainda está no Fórum da DevMedia, o qual eu frequentei por um bom tempo, e foi o espírito de cooperação dos usuários do fórum, que me motivou a criação do Projeto ACBr... Reparem no Post, que ainda não há menção do nome ACBr, e a ideia inicial, era fazer uma classe de Suportes a ECF (Emissor de Cupom Fiscal)... https://www.devmedia.com.br/forum/classe-para-acesso-direto-a-ecf-em-linux-windows/229474 Na abertura do último Dia do ACBr, eu menciono um pouco sobre a criação do Projeto... Classe para acesso Direto a ECF em Linux/Windows 03/05/2004 Ola, para todos.... Estou desenvolvendo uma Classe Multiplataforma para acesso direto a diversas Impressoras Fiscais. Na verdade o projeto ainda está engatinhando, mas já tive sucesso em Comunicação com a Bematech em Windows e Linux. Entretanto, como muitos programadores também necessitam ou já fazem acesso a ECF, resolvi usar a ideia de tornar isso um projeto OpenSource. P1 - Porque fazer mais uma biblioteca de acesso a ECF ? A ideia é fazer uma Classe que possa rodar em Linux / Windows. algo que nao existe hoje.... Alem de não exigir nenhuma DLL ou SO, a fim de evitar o ´inferno das DLL´s´ P2 - Como fazer acesso aos ECFs ? Como a classe deve rodar em Linux, fica descartado o uso de DLL´s... Todas as impressoras fiscais (pelo menos as que já programei) possuem manuais descrevendo os codigos de comandos e protocolos seriais. Atualmente acesso as impressoras: Bematech, Daruma, Schalter, Sweda, Mecaf (e compativeis) de forma direta, em DOS, usando a linguagem CLIPPER 5.02e.+Clipper Tools... O Executável não depende de nenhum arquivo externo ou device driver no CONFIG.SYS. A ideia é migrar as funçoes de Clipper para Delphi, usando um componente de acesso a Serial. P3 - Qual componente fará acesso a serial ? Dos que testei, apenas a classe SynaSer http://www.ararat.cz/synapse/ é multiplataforma (Kylix) P4 - Porque rodar em Linux ? Já pensou oferecer para os seus clientes uma solução de Aplicacação Comercial totalmente legalizada ? e sem pagar uma fortuna por isso ? Sem falar na estabilidade e segurança do Linux.... Qual usuário consegue apagar o sistema ? (alem do Root é claro Caracteristicas do projeto: - Deve ser OpenSource e com a distribuição dos fontes: - Deve ser Multi-plataforma (Windows ( CLX / VCL ) / Linux) - Nao deve depender de nehuma DLL ou SO. - Deve suportar as diferença entre os diversos modelos de ECF - As Classes Filhas devem tratar de forma transparente as pequenas diferenças na programaçao de Versoes diferente do mesmo Modelo de ECF. Ex: A classe TECFBematech deve ser capaz de trabalhar com todas as versoes da Bematech FI Vantagens do Projeto: - Total controle da Aplicação: Já vi DLL´s que simplesmente param o processamento do programa (Quem já homologou TEF discado, sabe o que eu quero dizer...) - Facil distribuição: Não precisa distribuir e instalar nenhuma DLL - Livre-se do Inferno das DLL´s Quando o usuário instala outro programa que usa a mesma DLL que você usa, porém em uma versão antiga (causando Bugs no seu programa) - Multiplataforma: Linux / Windows - Programação Limpa e Clara. Basta criar uma classe TECF com o modelo apropriado. O Codigo fonte sempre se refere a Classe criada, sem se preocupar com o Modelo Desvantagens do Projeto: - Se o hardware mudar, ficamos dependendo de novas informaçoes do fabricante, ou até mesmo de um modelo do equipamento para testes... - Geralmente as DLL´s incorporam novos Hardwares do mesmo fabricante.... Aqui teremos que implementar um novo filho da classe TECF para cada Hardware novo (somente se o novo hardware nao for compativel com o antigo) Estou lançando a ideia para ver a aceitação... Existe algum disposto a colaborar ? Posso enviar os fontes por e-mail para que estiver interessado... Em breve farei uma pagina para download do projeto... (Ou se alguem estiver disposto a fazer... ) A ser desenvolvido: - Terminar a implementação da Classe TECFBematech - Implementar as demais Classes (Daruma, Schalter, Sweda, Mecaf) - Criar Classe para Manupilação de TEF Discado para interagir com TECF Na verdade, nunca fiz nenhum projeto OpenSource... Gostaria de sugestões... Duvidas: - Como / Onde hospedar o projeto ? - Como cordernar ?.... - Como fica a questão legal de OpenSource ? É preciso registrar isso em cartório ? Ps: Srs Moderadores, desculpe postar essa msg em 2 áreas, mas acredito que seja do interesse...1 ponto
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Boa pessoal! https://www.gov.br/esocial/pt-br/noticias/ajuste-no-procedimento-de-informacao-do-fap-em-s-1005-versao-s-1.0 Segue anexo sugestão para solução da situação exposta no link acima. pcesCommon.pas pcesGerador.pas1 ponto
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Boa tarde pessoal, foi publicada em 28/07/2021 a versão 1.30 da NT 2020.006, a qual prorroga a validação da regra B25c-10 relativa a exigência da informação do IndIntermed para NFe de saída com finalidade de emissão normal e também NFCe Em homologação até 23/08/2021 (Depende da SEFAZ autorizadora) Em produção 04/04/2022. Vale observar que os seguintes CFOPs são exceção para esta regra: 5205, 5206, 5207, 5251, 5252, 5253, 5254, 5255, 5256, 5257, 5258, 5301, 5302, 5303, 5304, 5305, 5306, 5307. Fonte: Portal da NFe regra B25c-10 (IndIntermed), para ser aplicada a partir do dia 04/04/2022. Observação: Nessa versão da NT não ocorreu alteração no layout do XML e nem de Schemas, apenas mudança de datas para ativação das mudanças e regras de validação na SEFAZ. Mas reforço que todos devem atualizar os fontes e os schemas por conta dos novos campos, independente se vai utilizar ou não esses campos em suas aplicações.1 ponto
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Olá, boa tarde, tudo bem? Estou enfrentando essa rejeição 975, quando transmito NFe de clientes localizados no estado do PR, em ambiente de homologação. Estou tentando contato com a SEFAZ-PR, mas não estou tendo sucesso. Acessando o portal da SEFAZ, também não encontrei opção para gerar o CSRT. Você conseguiu mais alguma informação relevante sobre esta exigência?1 ponto
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Boa tarde. Acabamos de receber a informação de que a validação foi ativada indevidamente e em breve deverá ser desativada. Att.1 ponto
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Obrigado BigWings deu certinho com sua dica !!! Valeu Juliomar deu certinho.1 ponto
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ACBrNFeDANFERL.ExpandirDadosAdicionaisAuto := False;1 ponto
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Bom dia Joas, Já inclui na minha lista de tarefas para fazer essa correção.1 ponto
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Ele tinha era que ser piadista kkkkk Já liguei direto para o proprietário Muito obrigado1 ponto
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Vou fazer isso agora se eu soube de algo posto aqui1 ponto
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Estranho pois até mostrei ao pessoal aqui . Fiz uma VM zerada instalei o Delphi CE e rodei o instalador e foi embora não teve problemas em rodar ele. está usando o Community para estudos? muito cuidado com a questão de licença dele em querer rodar em sua empresa1 ponto
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Bom dia, Tente executar o apagarAcbr.bat e tenta instalar novamente. Eu acabei de atualizar os fontes e reinstalar com a opção "Remover arquivos antigos do disco" e deu tudo certo aqui.1 ponto
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Bom dia! Jurei que tinha anexado. ;/ Agora sim, com anexos. ACBrDFeDANFeReport.pas ACBrNFeDANFeRLRetrato.pas ACBrNFeDANFeRLRetrato.dfm1 ponto
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Bom dia Renato, Syspan, Em especifico para o PIX, não é simplesmente o QrCode (2DBarcode), a string segue o padrão EMV, e se for QrCode Dinâmico, ele precisa estar registrado antes, a grosso modo, você faz uma integração por REST ao PSP, ele te gera uma autorização, você "imprimi" o qrcode, o consumidor lê, autoriza o pagamento, depois isso gera uma confirmação de pagamento e você continua o seu fluxo na aplicação, por isso geralmente é dito que pertence ao fluxo de meios de pagamento do TEF, pois a expertise do TEF já abstrai toda essa homologação, retornos, fluxos extras, tratativas. Se quiser olhar a ficha de pagamento pix (ACBrBoleto) tanto para fortes como para fastreport, lá tem a impressão do qrcode, mas a informação impressa é o emv recebido pela API no caso hoje do Banco do Brasil. Sim, tem como fazer diretamente essa integração sem o uso do TEF, mas você precisa homologar a cada PSP que for fazer, e precisa verificar a documentação de cada um, no TEF isso se torna mais simples ao meu ponto de vista. Anexo I - Padrões para Iniciação do PIX.pdf (bcb.gov.br) Abraços1 ponto
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untilAssunto: Analisaremos as últimas NTs publicadas ou que entraram em vigor recentemente sob o foco de quais impactos muitas aplicações já tiveram e aqueles que ainda terão afim de evitar rejeições com a entrada em vigor de cada uma delas NT 2020.007 versão 1.10 - Trata do Transportador Interessado na NF-e NT 2020.006 versão 1.30 - Mudanças relativas a validação dos campos B25c (indIntermed) e do grupo de intermediador (infIntermed) YB01. NT 2020/006 versão 1.20 - A qual altera regras de validação e sua ativação tanto em ambiente de homologação quanto de produção NT 2020/005 - Alterações no Layout do XML da NF-e e também nas regras de validação NT 2020.005 versão 1.20 - Inclusão de novos campos da NF-e e também de novas regras de validação, além da alteração de regras e campos já existentes. NT 2020.005 versão 1.10 - Exigência da emissão em modo Sincrono para NFCe NT 2016.003 versão 2.00 - Alteração da tabela de NCM com vigência a partir de julho de 2021. Consultores: Equipe ACBr e Convidados Veja como foram as outras edições em nossos PodCasts https://anchor.fm/projeto-acbr/episodes/Software-Houses-que-Gostam-de-Sofrer---Parte-1-e10ao6n https://anchor.fm/projeto-acbr/episodes/Software-Houses-que-gostam-de-sofrer---Parte-2-e10k74p https://anchor.fm/projeto-acbr/episodes/Software-Houses-que-Gostam-de-Sofrer---Parte-3-e129ecg Conecte-se no Discord,e entre no canal de voz, #Papo Pro ACBr, das 10:00 as 11:001 ponto
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Olá Pessoal, Uma empresa que vende e realiza o transporte de sua mercadoria normalmente fazem seguro da carga que esta sendo transportada. A averbação é a declaração das mercadorias em estado de risco. O que vai ser apresentado abaixo é como averbar uma NF-e se utilizando do componente ACBrANe e a empresa responsável pela averbação será a AT&M. A averbação de uma NF-e é muito simples, os passos são: 1. Emitir a NF-e utilizando o componente ACBrNFe; 2. Averbar a NF-e utilizando o componente ACBrANe; O programa exemplo do componente ACBrANe é bastante simples e de fácil compreensão. Abaixo a rotina que alimenta o componente ACBrANe para realizar a averbação de uma NF-e: procedure TfrmACBrANe.AlimentarComponente(ANomeArq: String); begin ACBrANe1.Documentos.Clear; with ACBrANe1.Documentos.Add.ANe do begin // ATM Usuario := ACBrANe1.Configuracoes.Geral.Usuario; Senha := ACBrANe1.Configuracoes.Geral.Senha; codatm := ACBrANe1.Configuracoes.Geral.CodATM; // ELT NomeArq := ExtractFileName(ANomeArq); CNPJ := ACBrANe1.Configuracoes.Geral.CNPJEmitente; // ATM e ELT xmlDFe := DocNFeCTe; end; end; O componente permite averbar documentos com a AT&M e ELT, como dito estamos exemplificando o processo com base na AT&M. Para a AT&M precisamos informar o Usuário, Senha e o Código AT&M gerado para cada usuário. A variável DocNFeCTe é do tipo string e ela contem o conteúdo do XML. Detalhe importante: podemos averbar uma NF-e ou CT-e, nessa postagem estarei mostrando a averbação de uma NF-e, logo o conteúdo da variável DocNFeCTe do programa exemplo vai conter o XML de uma NF-e. Após alimentar o componente com os dados necessários, basta executar o método Enviar, como é mostrado pela codificação do botão [Criar e Enviar] do programa exemplo. A questão maior é quando o segurado possui coberturas adicionais em sua apólice tais como: Operação de carga e descarga, içamento de carga, contêiner, acessórios, entre outros. No Manual da AT&M (WebService 2.0 - REST 1.1) temos no item 21.0 e subitens uma relação das coberturas adicionais e os seus valores padrões. A titulo de exemplo vamos pegar a cobertura: Operação de Carga e Descarga. O valor padrão é "N" ou seja o segurado não tem essa cobertura. Caso o segurado venha a ter se faz necessário constar no XML da NF-e a informação que ele tem a cobertura para a Operação de Carga e Descarga. Como fazer isso? Vamos utilizar (conforme consta no manual da AT&M) o grupo de observação do contribuinte. Exemplo genérico: with InfAdic.ObsCont.New do begin xCampo := 'Nome do Campo'; xTexto := 'Valor do Campo'; end; Informando que o segurado tem cobertura para a Operação de Carga e Descarga na rotina que alimenta o componente ACBrNFe: with InfAdic.ObsCont.New do begin xCampo := 'OCD'; xTexto := 'S'; end; Isso vai fazer com que ao gerar o XML da NF-e ele vai conter as tags: <infAdic> <obsCont xCampo =“OCD”> <xTexto>S</xTexto> </obsCont> </infAdic> Vamos supor que o segurando além de ter a cobertura de Operação de Carga e Descarga tenha também a cobertura para içamento de carga da mercadoria. with InfAdic.ObsCont.New do begin xCampo := 'OCD'; xTexto := 'S'; end; with InfAdic.ObsCont.New do begin xCampo := 'IC'; xTexto := 'S'; end; No XML teremos: <infAdic> <obsCont xCampo =“OCD”> <xTexto>S</xTexto> </obsCont> <obsCont xCampo =“IC”> <xTexto>S</xTexto> </obsCont> </infAdic> Um XML com esses dados vai ser autorizado pela SEFAZ sem nenhum problema, uma vez que essas informações são observações do contribuinte informadas no XML de forma estruturada. Ao enviar o XML da NF-e com essas tag para o webservice da AT&M ela identifica essas informações no XML e averba a NF-e levando em consideração as coberturas informadas. Detalhe Importante: O grupo obsCont só pode ocorrer no XML no máximo 10 vezes (no exemplo acima temos 2 ocorrências), logo não informe uma cobertura que você não tenha ou com o seu valor padrão. Exemplo: Se o segurado tenha uma cobertura para uma mercadoria especifica deverá constar no XML, caso contrario não informe. <infAdic> <obsCont xCampo =“MERCESPECIFICA”> <xTexto>S</xTexto> </obsCont> </infAdic> Espero ter ajudado.1 ponto
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Olá pessoal, Acredito que alguém já deve ter passado por essa situação, consultar uma nota cancelada no Portal e não constar o evento de cancelamento. O que será que ocorreu? Primeiro é preciso saber se a nota em questão foi autorizada no ambiente de homologação ou de produção, pois se realizar a consulta no ambiente errado seremos informados que a nota não existe. Segundo, devemos sempre primeiro consultar na SEFAZ responsável pela autorização da nota. Exemplo 1: A UF se utiliza da SEFAZ-Virtual do RS, neste caso devemos primeiro consultar no Portal da SVRS - Notas Fiscais Eletrônicas. Depois consultar na SEFAZ da UF (caso o site da UF tenha a opção de consulta) e por fim no Portal Nacional da NF-e. Exemplo 2: A UF se utiliza da SEFAZ do Estado, neste caso devemos primeiro consultar no Portal da SEFAZ-Autorizadora, por exemplo: SEFAZ-SP. Depois consultar no Portal Nacional da NF-e. Lembre-se que existe um delay entre a SEFAZ responsável pela autorização da nota e o Ambiente Nacional.1 ponto
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Os Ajustes SINIEF 21/2020 e 22/2020 introduziram a exigência da identificação do intermediador da transação comercial na NF-e e NFC-e. Sendo assim, foram criados 4 campos na NF-e/NFC-e, sendo eles: indIntermed (B25c), infIntermed (YB01), CNPJ (YB02) e idCadIntTran (YB03). O campo Indicador de intermediador/marketplace (indIntermed) é uma “flag” utilizada para o emitente da NF-e/NFC-e declarar quando a operação/venda ocorreu em site/marketplace ou plataforma de terceiro. Quando declarado que a operação for intermediada (indIntermed=1) será necessário informar os campos do grupo infIntermed (YB01): CNPJ (YB02) e idCadIntTran (YB03). Caracteriza-se venda com intermediador (indIntermed=1), quando o vendedor/emitente da NF-e/NFC-e (CNPJ14) for diferente do CNPJ14 do site/marketplace ou plataforma que realizou a venda. Em algumas situações, a venda/operação pode ocorrer com mais de um marketplace/intermediador, por exemplo quando o “Vendedor A” anuncia no “Marketplace M1” e este anuncia no “Marketplace M2”. Nesse caso, na hipótese do “Marketplace M1” ter enviado a informação para o “Vendedor A”, na NF-e deve ser informado o CNPJ do “Marketplace M1”. Em resumo, independente da cadeia de plataformas envolvidas, deve-se informar o CNPJ do intermediador (campo YB02) de quem que enviou a informação da venda para o vendedor/emitente da NF-e/NFC-e. Texto extraído da Nota Técnica 2020/006 versão 1.20 (página 12). Exemplos para quem utiliza o componente ACBrNFe: 1. Venda presencial no Estabelecimento ou Fora dele. Ide.indPres := pcPresencial ou pcPresencialForaEstabelecimento; Ide.indIntermed := iiSemOperacao; 2. Venda não presencial, pela Internet ou Teleatendimento ou com entrega a domicílio ou outros sem Intermediador. Ide.indPres := pcInternet ou pcTeleatendimento ou pcEntregaDomicilio ou pcOutros; Ide.indIntermed := iiOperacaoSemIntermediador; 3. Venda não presencial, pela Internet ou Teleatendimento ou com entrega a domicílio ou outros com Intermediador. Ide.indPres := pcInternet ou pcTeleatendimento ou pcEntregaDomicilio ou pcOutros; Ide.indIntermed := iiOperacaoComIntermediador; (...) // CNPJ do Intermediador da Transação (agenciador, plataforma de delivery, marketplace e similar) de serviços e de negócios. infIntermed.CNPJ := '1234'; // Identificador cadastrado no intermediador. // Nome do usuário ou identificação do perfil do vendedor no site do intermediador (agenciador, plataforma de delivery, // marketplace e similar) de serviços e de negócios. infIntermed.idCadIntTran := 'Zezinho'; Exemplos para quem utiliza o ACBrMonitor ou ACBrLibNFe: 1. Venda presencial no Estabelecimento ou Fora dele. [ide] indPres=1 ou 5 indIntermed= 2. Venda não presencial, pela Internet ou Teleatendimento ou com entrega a domicílio ou outros sem Intermediador. [ide] indPres=2 ou 3 ou 4 ou 5 indIntermed=0 3. Venda não presencial, pela Internet ou Teleatendimento ou com entrega a domicílio ou outros com Intermediador. [ide] indPres=2 ou 3 ou 4 ou 5 indIntermed=1 (...) [infIntermed] ; CNPJ do Intermediador da Transação (agenciador, plataforma de delivery, marketplace e similar) de serviços e de negócios. CNPJ=1234 ; Identificador cadastrado no intermediador. ; Nome do usuário ou identificação do perfil do vendedor no site do intermediador (agenciador, plataforma de delivery, ; marketplace e similar) de serviços e de negócios. idCadIntTran=Zezinho1 ponto
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Olá pessoal, O MDF-e tem uma particularidade em relação aos demais DF-e. Não importa em qual UF se encontra o contribuinte, todos os MDF-e de todos os contribuintes são recepcionados pela SVRS - SEFAZ-Virtual do Rio Grande do Sul e não existe um SVC - SEFAZ-Virtual de Contingência para o MDF-e. Como é que fica se a SVRS estiver parada? Conforme consta no Manual do MDF-e Visão Geral versão 3.00 - item 12 páginas 99, 100 e 101 a solução é emitir o MDF-e em contingência offline. Ações para a emissão em Contingência offline: Configurar o componente -> Configuracoes.Geral.FormaEmissao = teContingencia; Se você utiliza componente nativo para Delphi a propriedade é: ACBrMDFe.Configuracoes.Geral.FormaEmissao := teContingencia; Se você usa Lib, vai utilizar o método MDFe_ConfigGravarValor para definir a FormaEmissao nas configurações: MDFE_ConfigGravarValor("MDFe", "FormaEmissao", 1); Caso utilize ACBrMonitorPLUS, é o comando MDFe.SetFormaEmissao: MDFe.SetFormaEmissao(2) Alimentar o componente alterando o valor de tpEmis para teContingencia; Se você utiliza o componente nativo para Delphi/Lazarus: ACBrMDFe.Manifestos[0].Ide.tpEmis := teContingencia; Se você utiliza Lib ou Monitor, no arquivo INI que usa para gerar o MDFe: [ide] tpEmis=2 Executar os métodos Assinar e Validar da solução respectiva que estiver usando; Imprimir o DAMDFE usando o comando correspondente na solução respectiva que estiver usando. Quando a SEFAZ-Virtual do RS voltar os passos são: Configurar o componente -> Configuracoes.Geral.FormaEmissao = teNormal; Se você utiliza componente nativo para Delphi a propriedade é: ACBrMDFe.Configuracoes.Geral.FormaEmissao := teNormal; Se você usa Lib, vai utilizar o método MDFe_ConfigGravarValor para definir a FormaEmissao nas configurações: MDFE_ConfigGravarValor("MDFe", "FormaEmissao", 0); Caso utilize ACBrMonitorPLUS, é o comando MDFe.SetFormaEmissao: MDFe.SetFormaEmissao(1) Carregar o XML com o método LoadFromFile; Executar o método Enviar; Imprimir o DAMDFE. Tomem cuidado com o prazo, pois um MDF-e emitido em Contingência deve ser enviado para a SEFAZ para ser autorizado dentro do prazo de 168 horas contados a partir da data/hora de emissão (dhEmi) que consta no XML do mesmo. Alerta: Não altere o XML gerado em contingência quando for transmitir.1 ponto
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Identificação do Produto Predominante no MDF-e Integrado Visando esclarecer a correta identificação do produto predominante no MDF-e em operações de Transporte Rodoviário de Carga Lotação, assim entendida à que corresponda a uma única NF-e ou CT-e, com cargas distintas, o emitente deverá atender o disposto no §2° do art. 4° da RESOLUÇÃO ANTT Nº 5.867, DE 14 DE JANEIRO DE 2020, expedida pela Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, nos seguintes dizeres: “§2° Para o caso de operações de Transporte Rodoviário de Carga Lotação em que sejam transportadas cargas distintas, sujeitas à classificação em mais de um tipo de carga estabelecida no Anexo II desta Resolução, deverá ser considerada aquela que resulte em maior valor”. Desta feita, para preenchimento do grupo de informações referente aos campos de produto predominante, incluindo o campo “Tipo da Carga”, quando tratar-se de Transporte Rodoviário de Carga Lotação em que sejam transportadas cargas distintas, sujeitas à classificação em mais de um tipo de carga, o transportador deve considerar a carga que resulte em maior valor.1 ponto
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Tópico movido, para "Base de Conhecimentos"... Obrigado @BigWings1 ponto
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Ciência de emissão não constitui manifestação definitiva, após o envio do evento de Ciência de emissão a empresa deve enviar nova manifestação definitiva num prazo estabelecido pela SEFAZ do estado. As demais manifestações são definitivas, caso seja enviada manifestação de Confirmação, Desconhecimento ou Operação não realizada por engano, o destinatário ainda pode enviar nova manifestação para corrigir a anterior. A correção pode ser feita uma única vez. Então uma nota pode ter até 3 manifestações, valendo a última enviada.1 ponto
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Olá Pessoal, Vejo muitos XML de CT-e que contem as informações sobre o Expedidor e o Recebedor. Quando devemos informa-los e em quais situações? Em um transporte de carga normal, ou seja, a transportadora pega a carga do Remetente e leva até o Destinatário não devemos informar o Expedidor e o Recebedor. O Expedidor e ou Recebedor só aparecem quando existe uma outra transportadora envolvida no transporte da carga e é essa transportadora que é informada como Expedidor ou como Recebedor. Vamos a um exemplo onde temos o transporte Normal, Redespacho e Redespacho Intermediário. Exemplo: Transportadoras envolvidas: A, B e C Remetente -> A -> B -> C -> Destinatário A transportadora A emite um CT-e Normal informando: Remetente: o remetente da mercadoria (quem vendeu) Destinatário: o destinatário da mercadoria (quem comprou) Recebedor: Transportadora B (o Recebedor foi informado pois a transportadora A não vai levar a carga até o Destinatário. o Expedidor não foi informado pois quem expediu a carga foi o Remetente que já esta informado) A transportadora B emite um CT-e de Redespacho Intermediário Remetente: o remetente da mercadoria (quem vendeu) - Opcional Destinatário: o destinatário da mercadoria (quem comprou) - Opcional Expedidor: Transportadora A (o Expedidor foi informado pois a carga não foi expedida pelo Remetente e sim pela Transportadora A) Recebedor: Transportadora C (o Recebedor foi informado pois a transportadora B não vai levar a carga até o Destinatário) A transportadora C emite um CT-e de Redespacho Remetente: o remetente da mercadoria (quem vendeu) Destinatário: o destinatário da mercadoria (quem comprou) Expedidor: Transportadora B (o Expedidor foi informado pois a carga não foi expedida pelo Remetente e sim pela Transportadora B. o Recebedor não foi informado pois quem vai receber a carga é o Destinatário que já esta informado) Note que a transportadora A pegou a carga do Remetente e levou até a transportadora B, esta por sua vez levou até a transportadora C, e esta por sua vez levou a carga até o destinatário.1 ponto
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Olá pessoal, Na postagem "Como obter o XML do Fornecedor" mostrei o uso do método DistribuicaoDFePorChaveNFe, nessa nova postagem vou mostrar mais dois métodos: DistribuicaoDFePorUltNSU e DistribuicaoDFePorNSU. Vamos a sintaxe, que por sinal é semelhante ao do DistribuicaoDFePorChaveNFe. DistribuicaoDFePorUltNSU( <código da UF do destinatário>, <CNPJ do destinatário>, <numero do ultimo NSU> ) DistribuicaoDFePorNSU( <código da UF do destinatário>, <CNPJ do destinatário>, <numero do NSU> ) Primeiramente vamos entender o que vem a ser esse tal de NSU. NSU - numero sequencial único, é um numero atribuído pelo Ambiente Nacional ao documento ora compartilhado pelas SEFAZ-Autorizadora. Exemplo: o emitente da nota é do Estado de São Paulo, logo a nota é enviada para a SEFAZ-SP esta por sua vez vai compartilhar com o Ambiente Nacional as notas que foram autorizadas, o Ambiente Nacional por sua vez atribui um NSU para cada nota que receber. Na verdade o Ambiente Nacional gera um resumo da nota e atribui o NSU a esse resumo primeiramente e não a nota propriamente dita. Um NSU só será atribuído a nota quando o destinatário enviar o evento de Manifestação do Destinatário. Lembre-se o NSU da nota será um numero diferente do NSU do resumo dela, e por ser gerado após o envio do evento de Manifestação do Destinatário, podemos concluir que o NSU da nota é maior que o NSU do resumo. Vamos agora entender como funciona os dois métodos mencionados acima. O método DistribuicaoDFePorNSU é o mais simples de entender, pois este simplesmente baixa o documento que possui o NSU informado. Note que usei o termo documento, pois o webservice DistribuicaoDFe pode retornar os seguintes tipos de documentos: Resumo de Nota, Nota Completa, Resumo de Evento e Evento Completo. Se o NSU informado no método DistribuicaoDFePorNSU for o NSU de um resumo, o que teremos como retorno será o XML do resumo e não o XML da Nota. Por outro lado o método DistribuicaoDFePorUltNSU nos retorna uma lista com até 50 documentos, cujos NSU são superiores ao NSU informado. Exemplo: DistribuicaoDFePorUltNSU( 35, 12345678000123, 450 ) ===> 450 é o valor do Ultimo NSU. Ao executar o método, como dito anteriormente poderá nos retornar uma lista com até 50 documentos, pois bem suponha que retorne 50, os NSU desse documentos retornados serão, 451, 452, 453, ...., 498, 499, 500. Lembre-se que nessa lista podemos ter Resumos de Notas, Notas Completas, Resumo de Eventos e Eventos Completos. Através de uma propriedade chamada Schema nos traz a informação do tipo de documento retornado. Temos também outras duas propriedades muito importantes, são elas: UltNSU e MaxNSU. A propriedade UltNSU nos informa o numero do NSU referente ao ultimo documento da lista, já a propriedade MaxNSU nos informar o maior NSU existente no Ambiente Nacional. Continuando o exemplo acima, vamos supor que após a execução os valores de UltNSU e MaxNSU são respectivamente 500 e 750. Era de se esperar mesmo que o valor de ultNSU seja 500 pois informamos 450 e foi retornado 50 documentos, logo o NSU do ultimo é 500. A próxima vez que formos executar o DistribuicaoDFePorUltNSU devemos informar o valor 500, para que ele retorne os documentos a partir de 501 que é o próximo da lista. E devemos repetir o procedimento até que o valor de ultNSU seja igual a maxNSU, desta forma vamos ter baixado todos os documentos disponibilizados pelo Ambiente Nacional. Lembre-se que o valor de MaxNSU tende sempre a crescer a medida que novas notas forem emitidas e compartilhadas com o Ambiente Nacional e a medida que o destinatário for enviando o evento de Manifestação do Destinatário. Entre uma execução e outra do DistribuicaoDFePorUltNSU você pode realizar a manifestação referente a cada resumo de nota obtido, ou seja, enviar o evento de Manifestação do Destinatário. Desta forma a medida que você vai avançando na lista o Ambiente Nacional já vai liberando a Nota Completa (notas manifestadas) e disponibilizando ela na lista. O DistribuicaoDFe não serve apenas para que possamos obter o XML do fornecedor, mas também descobrirmos se existe alguma empresa emitindo notas contra o nosso CNPJ sem no nosso consentimento. Você descobre isso através do DistribuicaoDFePorUltNSU e pode avisar a SEFAZ enviando o evento de Manifestação do Destinatário: Desconhecimento da Operação. Esse evento diz a SEFAZ que você não comprou desse fornecedor. Para saber mais sobre Manifestação do Destinatário vide a Nota Técnica 2012/002 versão 1.02 e para saber mais sobre o Distribuição DFe vide a Nota Técnica 2014/002 versão 1.02b, ambas estão disponíveis no Portal Nacional da NF-e.1 ponto
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Para vendas presenciais fora do estabelecimento(venda porta a porta), onde o campo indPres=5( Indicador de presença do comprador no estabelecimento comercial no momento da operação = Operação presencial, fora do estabelecimento) deve ser informado a nota referenciada que contém os itens que serão vendidos fora do estabelecimento. No ACBrNFe, informe a nota referenciada da seguinte forma: with Ide.NFref.Add do refNFe := ChaveNFe; ou: with Ide.NFref.Add do begin RefNF.cUF := 0; // | RefNF.AAMM := ''; // | RefNF.CNPJ := ''; // | RefNF.modelo := 1; // |- NFe Modelo 1/1A RefNF.serie := 1; // | RefNF.nNF := 0; // | end; No ACBrMonitorPLUS, informe a nota referenciada da seguinte forma: [NFRefXXX] Tipo=NFe refNFe=ChaveNFE ou [NFRefXXX] Tipo=NF cUF= AAMM= CNPJ= mod= Serie= nNF=1 ponto