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Lançado há 10 anos atrás, a partir da publicação do Ajuste SINIEF 21/2010, o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) é mais um projeto de sucesso do ENCAT. Desenvolvido conjuntamente pelas equipes de especialistas de transportes das Secretarias de Fazenda, Receita Federal do Brasil, Agencia Nacional de Transportes Terrestres, transportadores e players de tecnologia que atuam na área de desenvolvimento de software de documentos fiscais, esse documento se consolidou como um importante instrumento de transformação digital dos contribuintes do segmento de transportes. Atualmente o MDF-e é muito mais que um documento fiscal, pois possibilita a integração de diversos processos que envolvem todos os atores da cadeia logística de transporte, de forma integrada com as informações das mercadorias que originaram a contratação dos serviços de transportes, sejam eles rodoviários, aquaviários, aeroviários, ferroviários ou multimodais. Autorizado sem a cobrança de tarifas para seus usuários, de forma centralizada na Sefaz Virtual do Rio Grande do Sul, no ambiente da PROCERGS, o MDF-e é utilizado por mais de 5 milhões de transportadores habilitados que emitem 6 milhões de documentos/mês, todos processados em milésimos de segundos, 24 horas por dia, 7 dias por semana, permitindo um ambiente de negócio seguro e estável para todos os atores envolvidos. COORDENAÇÃO TÉCNICA DO ENCAT 01/04/20213 pontos
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O serviço de transporte de cargas existe para concretizar uma operação comercial que envolve a necessidade do deslocamento/entrega de uma mercadoria. São dois processos distintos, porém intrinsicamente relacionados, seja nas operações envolvendo extensas cadeias de suprimentos (B2B/B2G), devidamente documentadas por NF-e, como, também, nas operações destinadas ao consumidor final (B2C), documentadas por NFC-e. São nos documentos fiscais que registram vendas de mercadorias onde encontramos as informações indispensáveis ao planejamento, armazenamento, programação da entrega e emissão dos documentos de transportes: quem vendeu a mercadoria, a quem se destina, seu valor, quantidade, forma de acondicionamento, GTIN, NCM da mercadoria, entre outras. Em um mundo conectado como o que vivemos, um simples atraso na obtenção dessas informações ou erro na transposição desses registros para os documentos de transportes, trazem prejuízos e custos adicionais para os transportadores, além de comprometer a qualidade e a eficiência da entrega. Foi a partir do claro entendimento da importância e indivisibilidade entre esses dois processos, que o ENCAT, as Secretarias de Fazenda, a Receita Federal, órgãos reguladores representados pela ANTT, ANTAQ e ANAC, além das empresas do segmento de transporte, colaborativamente, desenvolveram e implementaram um conceito que é muito maior que a emissão de um simples documento. Construíram um abrangente ecossistema, único no mundo, que conecta, em tempo real, absolutamente todos os atores da cadeia logística: desde a produção, distribuição, até o consumidor final. Este extraordinário insight, trazido a partir do MDF-e, permitiu que diversos fatos que ocorrem fora da cadeia de transportes, mas que são extremamente importantes para qualidade e eficiência da prestação do serviço, sejam “sincronizados” automaticamente com as transportadoras e demais atores do segmento, em milésimos de segundos após a sua ocorrência. É como se fosse mágica, dizem seus usuários! Um exemplo bastante atualizado, se aplica ao processo que permite ao emitente ou destinatário da NF-e, isso vai depende se a modalidade de contratação é CIF ou FOB, registrar seu consentimento para que o transportador realize o download do arquivo XML da NF-e, visando a automação do processo de emissão do MDF-e/CT-e, de forma alinhada com as diretrizes do sigilo fiscal e a novíssima legislação de acesso a dados. Outro benefício disponibilizado é a possibilidade de rastreabilidade da carga, a partir de registros de passagens capturados nas praças de pedágio e câmeras OCR de leitura de placas, já instaladas pelas prefeituras e Polícia Militar dos municípios de percurso do transporte, que quando integradas ao ONE - Operador Nacional dos Estados, são automaticamente repercutidas nos documentos fiscais de transporte e mercadorias, entre muitos outros processos que aumentam a segurança do motorista e da carga, sem nenhuma cobrança de tarifa adicional para seus usuários. Não foi uma jornada trivial, foram necessários muitos anos para se chegar ao estágio de excelência e amadurecimento atuais, que exigiram confiança mútua, engajamento e elevados investimentos, não só dos transportadores conectados ao ecossistema, como dos órgãos de governo, federais e estaduais, envolvidos na implantação do Sistema Público de Escrituração Digital – SPED, instituído pelo Decreto 6.022 de janeiro de 2007. Atualmente, apesar da complexidade do sistema tributário brasileiro, os documentos fiscais eletrônicos do Brasil são reconhecidos internamente e internacionalmente como um dos melhores do mundo, uma vez que, além de cumprem sua função de obtenção de informações para o desenvolvimento de políticas públicas de Estado, proporcionam um ambiente robusto e preparado para os desafiadores cenários trazidos pela atual economia colaborativa e conectada, além de possibilitar diferenciais competitivos ao core de negócios de todos os atores da cadeia de suprimentos. ENCAT: Inovação é a nossa marca. Se você não viu nossos posts anteriores sobre este tema, publicados nas redes sociais do ENCAT e Portal de DF-e, não deixe de acessar nossas publicações nos canais descritos abaixo: 1) MDF-e: O Suporte Digital da Transformação dos Serviços de Transporte no Brasil (01/04/2021) Twetter: http://www.encat.org/?p=1760 Facebook: Encat Brasil Portal DF-e SVRS: https://dfe-portal.svrs.rs.gov.br/MDFE/Noticias/229 Ative suas notificações e fique atento para nossas próximas publicações. COORDENAÇÃO TÉCNICA DO ENCAT 06/04/20212 pontos
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Já foi solucionado pessoal, foi falha na infra deles. tudo ok. obrigado1 ponto
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No mesmo SVN, basta tu voltar a revision da epocá que vai baixar os fontes do dia.1 ponto
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Boa Tarde, Peço que encerre o tópico, questão resolvida. testei e confirmei: quando o certificado for válido mas houve problema c/ dll de não instalada corretamente, e enviá-la o sistema/acbr não preenche as tags do KeyInfo referenciadas no post acima. Foram 2 situações concomitantes para o fato gerador da inconsistência: 1) Uma das falhas envolve máquina do cliente que estava instalado certificado onde ele acabou não observando configuração correta. 2) No innoSetup (v 5.5.9) acabei não observando detalhe de erro de digitação, apesar que de não haver problema c/ Acbr deixo reforçado (apesar que muitos já a tem corretamente) configuração dele p/ para gerar instalação das dll´s: ... [Files] ;innoSetup p/ instalação das dll´s se compilado em 64 bits -> pasta C:\Windows\System32 Source: " pastado componente\Acbr\DLLs\OpenSSL\1.1.1.10\x64\libcrypto-1_1-x64.dll"; DestDir: {sys}; Flags: onlyifdoesntexist 64bit; Check: not Is64BitInstallMode ; Source: "pastadocomponente\Acbr\DLLs\OpenSSL\1.1.1.10\x64\libssl-1_1-x64.dll" ; DestDir: {sys}; Flags: onlyifdoesntexist 64bit; Check: not Is64BitInstallMode ; ;innoSetup p/ instalação das dll´s se compilado em 32 bits -> pasta Windows\SysWOW64 Source: "pastado componente\Acbr\DLLs\OpenSSL\1.1.1.10\X86\libcrypto-1_1.dll"; DestDir: {sys}; Flags: onlyifdoesntexist; Check: not Is64BitInstallMode ; Source: "pastado componente\Acbr\DLLs\OpenSSL\1.1.1.10\X86\libssl-1_1.dll" ; DestDir: {sys}; Flags: onlyifdoesntexist; Check: not Is64BitInstallMode ; Grato1 ponto
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Bom dia Maurício, Já enviei para o repositório a sua contribuição. Detalhe importante: 1. o componente ACBrCNAB que se encontrava no repositório Branches agora se encontra no Trunk2. 2. no Trunk2 ele se chama ACBrPagFor. Eu sugiro que você faça uma cópia dos seus fontes do antigo componente ACBrCNAB, atualize todos os fontes de todas as pastas, reinstale a suíte ACBr usando o ACBrInstall_Trunk2 com a opção de apagar arquivos antigos marcada e na lista de componentes procure por ACBrPagFor e marque ele para ser instalado. Faça novos testes. As outras alterações que você disse que ainda vai enviar, por favor, aplique no novo componente, faça os testes e anexe aqui as units alteradas. Desde já muito obrigado pela compreensão e colaboração.1 ponto
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Eliezer, Já esta no repositório a sua contribuição.1 ponto
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Bom dia Marcos, Desculpe pela demora, mas já esta no repositório a sua contribuição.1 ponto
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Bom dia Eliezer, Muito obrigado pela colaboração, já inclui na minha lista de tarefas.1 ponto
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Analisando seu arquivo ACBrMonitor.ini, sua configuração da pasta Schemas está apontando para outro diretório: ( PathSchemasDFe=C:\sicaf\Empresa1\NFCe\ACBRNFCE\Schemas ) A pasta Schemas atualizada pela instalação fica no diretório raiz com a nomenclatura Schemas, informe esse diretório e grave as alterações: Outro detalhe ref. validação do XML se utilizar a tag <indPres>1 não informe a tag <indIntermed>1 ponto
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Okay amigo Amarildo, Já o fiz algumas vezes, mas farei novamente! vou desisnstalar... apagar pastas manualmente se precisar, e reinstalar novamente! Obrigado!1 ponto
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Qual problema? to vendo você postar algo indagando coisas para nós , falando inverdades, isso faz passar a vontade de ajudar a comunidade faz a gente repensar muitas coisas. sobre o que falou anteriormente, não vivemos de vento então acho que é sempre bom colocar a mão na consciência antes de vir postar mensagens para nós1 ponto
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Bom dia Gilberto, Não existe isso de forçar um pagamento ou ser membro do ACBr "Pago". Me diz, a quanto tempo que você não atualiza os fontes do ACBr? A anos que comentamos no fórum que o Certificado A3 gera mais problemas do que solução para o seu cliente. Você sabia que o certificado A1 nem precisa ser instalado na maquina que vai ser utilizada para emitir as notas? Uma vez que o A1 é um arquivo, é possível salvar ele na mesma pasta do seu executável ou até mesmo ser armazenado no banco de dados. Você vai me dizer que o A1 tem validade de 1 ano e o A3 de 3 anos, tudo bem. Mas faça as constas de quanto tempo você demora resolvendo problemas com o A3 e com o A1, vai notar que o A1 os problemas são mínimos. Você sabia que o A3 se utiliza de uma DLL do Windows que possui um Bug, Bug este que deleta o certificado do cartão? Por fim, ficaremos honrados caso você venha fazer parte do ACBr SAC, pois além de estar contribuindo com o Projeto ACBr, vai ter a sua disposição toda a equipe de Consultores e Moderadores para esclarecer as suas duvidas. E dependendo do plano que você aderir poderá participar do nosso chat, onde todas as terças, quartas e quintas-feiras você poderá participar do nosso Papo Pró. Onde os Consultores, Moderadores e especialistas tem um papo descontraído com os desenvolvedores. Fica ai a dica.1 ponto
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Grato Juliomar! Obtive detalhes de um site e deixo registrado abaixo caso alguém também tenha mesmo problema c/ Yahoo. Caso você utilize uma conta de e-mail Yahoo, você poderá configurar o envio de relatórios do sistema utilizando esta conta de e-mail para envio, sem a necessidade do Microsoft Outlook. Para que seja possível realizar as configurações no sistema, é necessário liberar permissões dentro de sua conta do Yahoo. 1 – ATIVANDO PERMISSÃO NA CONTA YAHOO PARA ACESSO VIA APLICATIVO; 1.1 – Realize o login e acesse a sua conta de e-mail yahoo; 1.2 – No canto superior direito, clique sobre o seu NOME e na opção INFORMAÇÕES DA CONTA; 1.3 – Clique na guia SEGURANÇA DA CONTA e na opção GERENCIAR SENHAS DE APP; 1.4 – Selecione a opção 'Outro app' e informe um nome para identificação; 1.5 - Clicando no botão [Gerar], será demonstrada sua senha.1 ponto
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Olá pessoal, Lançamos oficialmente a campanha de Inovação no PDV para software houses. O SACFiscal vem trazendo parcerias estratégicas para seus assinantes e clientes. Desde fornecimento de certificado digital à API de classificação fiscal. Com isso, trazemos a parceria com a Phoenix Sistemas e o Regys Silveira com os PDVs Web ou Desktop JÁ INTEGRADOS NATIVAMENTE À PLATAFORMA DO CONTADOR, para quem precisa dar mais esse passo em sua software house. Quer obter até 50% de desconto? então acesse: https://bit.ly/3m0CEtP1 ponto
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Bom dia, wilton_rad. O desconto é uma concessão que depende do vencimento do título, pois após o vencimento, o boleto não poderá mais ser recebido com o desconto. já o abatimento, independe do vencimento do título, o caixa deverá receber o boleto com o valor principal subtraído do valor do abatimento, mesmo o boleto já vencido.1 ponto